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Encontro de polícia de elite com prostituta acabou em morte. Alegado raptor seria proxeneta

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O alegado raptor que foi morto por um agente da PSP em Lisboa, seria proxeneta e terá ameaçado o polícia para conseguir mais dinheiro com os serviços sexuais de uma prostituta.

Estes são os mais recentes dados do caso que terá sido um encontro sexual que correu mal e que ocorreu na madrugada de segunda-feira, na freguesia de Benfica, em Lisboa. Um homem de 40 anos acabou morto às mãos de um agente da PSP.

O polícia terá ido à zona de Algés em Lisboa, “à procura de alguma diversão”, para contratar uma profissional do sexo, como revela uma fonte que conhece o processo em declarações ao Expresso.

O agente de uma unidade de elite da PSP estava fora de serviço e combinou um encontro com uma prostituta, mas a noite acabou mal.

O proxeneta queria mais dinheiro do que o acordado inicialmente pelos serviços sexuais, relata o mesmo semanário que falou com fontes ligadas ao processo de investigação.

Após ter-se encontrado com a prostituta e depois de ter enfrentado as exigências do alegado proxeneta, o agente terá sido “obrigado a dirigir-se a um multibanco para levantar dinheiro e entregá-lo ao homem”, conforme revelou aos investigadores da Polícia Judiciária (PJ).

“Terá sido ameaçado com uma arma” que, afinal, seria falsa, contam as mesmas fontes ouvidas pelo Expresso.

Então, o polícia terá convencido o homem a ir a sua casa, onde alegou que tinha mais dinheiro. Dirigiram-se os três no carro do alegado proxeneta e da prostituta até à residência na zona de Benfica, num prédio exclusivamente habitado por polícias.

A mulher ficou no carro enquanto os dois homens subiram ao apartamento do polícia.

No interior da habitação, “os ânimos ter-se-ão exaltado e o agente disparou contra a zona do tórax do seu sequestrador com a sua arma de serviço”, relata o Expresso.

O alegado raptor acabou por morrer e a mulher fugiu, mas já foi detida. Está em prisão preventiva, indiciada pelos crimes de roubo e sequestro.

Haverá um terceiro homem envolvido no incidente, mas que terá desaparecido do local.

O agente também é arguido, mas está em liberdade e já voltou ao serviço, embora sem a sua arma.

Elementos da PJ relatam ao Expresso que o agente “falou e colaborou” e consideram que a sua versão é “credível” e que agiu em legítima defesa.

Mas alguns oficiais da PSP criticam o comportamento do agente, em declarações anónimas ao semanário, considerando que “se deixou enredar numa situação complicada”.

ZAP //

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2 Comments

  1. O polícia por fora anda nos arranjinhos e a coisa correu mal… E a familia, como fica nisto tudo,? Devia era ter juízo!

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