Com recurso a uma arma de fogo falsa, casal obrigou agente a ir a um multibanco e à sua residência. Já em sua casa, o integrante do Corpo de Segurança Pessoal conseguiu alcançar a arma de serviço e matou o assaltante.
Tudo aconteceu pelas 03h da madrugada desta segunda-feira, na Rua Atriz Maria Matos, em Benfica.
Um casal terá, com recurso a uma arma de fogo, obrigado a vítima a ir a um multibanco para levantar dinheiro. Posteriormente, acompanharam-na até à sua residência, segundo o Jornal de Notícias.
A arma que a dupla usou será falsa, sabe o Correio da Manhã.
O que o casal provavelmente não sabia era que o homem que acabavam de raptar era um agente da PSP, integrante do Corpo de Segurança Pessoal — uma da subunidades operacionais da Unidade Especial de Polícia.
Já no interior da sua casa com o casal, o agente da PSP conseguiu aceder à sua arma de serviço e defender-se. Disparou contra um dos suspeitos, na casa dos 40 anos, alegadamente em legítima defesa, atingindo-o na zona do tórax e matando-o no mesmo local.
A mulher que acompanhava o suspeito, cujo grau de parentesco com a vítima mortal ainda não foi apurado, terá sido intercetada mais tarde na via pública e detida por elementos da investigação criminal.
Tanto a PSP como a PJ, agora encarregue do caso, foram acionadas para o local do acontecimento.
Bom dia.
Uma rectificação: a Rua Atriz Maria Matos, é em Benfica, freguesia de Lisboa. Não é Algés.
Na notícia escreveram “Rua Atriz Maria Matos, em Benfica, na zona lisboeta de Algés.”.
Caro leitor,
Obrigado pelo reparo, está corrigido.
No penúltimo parágrafo escreveram “A mulher do suspeito, cujo grau de parentesco com a vítima mortal ainda não foi apurado”. Se é mulher do suspeito já se sabe qual o grau de parentesco.
Caro leitor,
Obrigado pelo reparo, está corrigido.
E agora quem vai estar a penar mais tempo nesta vida vai ser o Agente se nao se provar que utilizou o mesmo tipo de forca ou menor do que os assaltantes. Uma lei que necessita ser alterada. Nao estou a dizer que deve ser anulada mas nao deve ser tao penalizante.
Face a tantas notícias destas de agressões, esfaqueamentos e alvejamentos recentes acho que é melhor começar as considerar porte de arma para todos.
Boa!!
No prédio existe uma placa onde se lê “Propriedade do Montepio da P.S.P. de Lisboa”. O mais provável é os ladrões não saberem ler! Bem, agora o homem não lê coisa nenhuma!
Mais uma história muito mal contada.
“Tempo ao tempo, e palha às vacas” e mais tarde se saberá, sendo que a P. J. se encarregou do caso.
Para já, sabe-se que a história deriva da marcação de um encontro amoroso, de iniciativa do agente em causa.
O resto, virá a seu tempo; até lá com muitas fantasias pelo meio, como é hábito de comentadeiros e adivinhos.