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“Parem de mostrar a minha cara”: o vídeo sobre partilhas online que se está a espalhar na net

Reprodução

Os produtores asseguram que estas imagens vão fazer as pessoas pensar novamente sobre o que partilham da sua vida, nas redes sociais.

Os dois vídeos abaixo mostram tudo. Mas vamos contextualizar/traduzir.

A maioria dos pais publica imagens ou informações – ou ambas – de filhos pequenos, nas redes sociais.

A maioria dos pais tem seguidores online com quem nunca esteve pessoalmente sequer.

Foi nesta base que os pais de Ella (9 anos) foram surpreendidos, numa ida ao cinema.

No ecrã apareceu uma versão digital da filha, já adulta, que foi criada com apenas uma imagem da criança – e com Inteligência Artificial.

Na mensagem, a “futura Ella” avisa que a sua imagem pode ser aproveitada para documentos falsos, para bullying, para colocá-la na prisão, ou a sua voz pode ser alterada para cometer crimes sobre os próprios pais.

E a sua imagem pode ser utilizada para pornografia infantil online.

Tudo porque o que se publica na internet “é como uma impressão digital” que persegue a pessoa para o resto da vida.

Por isso, é melhor começar a pensar (já) na protecção da privacidade da criança.

As reacções dos pais são esclarecedoras.

Parte 1:

@iam.relentless This video will make you rethink sharing your life online. #socialmedia #technology #privacy #children #hack #artificialintelligence ♬ original sound – The Relentless

Parte 2:

@iam.relentless This video will make you rethink sharing your life online. #socialmedia #technology #privacy #children #hack #artificialintelligence #safety ♬ original sound – The Relentless

Nuno Teixeira da Silva, ZAP //

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