Eles sentem-se difamados porque elas não são felizes. Elas queixam-se que os homens não são o que eram. No meio disto, há um aparente declínio.
Será uma opinião generalizada. Nunca unânime, mas consensual: há menos casamentos à nossa volta. Há menos pessoas a casar.
Agora há menos casamentos do que há décadas e agora há mais separações do que há décadas.
Mas isso será sinónimo de menos relações felizes? Essa conclusão já é questionável.
No primeiro caso, agora há menos casamentos porque já não há aquela pressão familiar e social que havia noutros tempos, nos quais quem não se casasse era visto como alguém à margem da sociedade, “esquisito” até.
No segundo caso, agora há mais divórcios porque há maior liberdade social para tal. Mais uma vez, as pressões da sociedade são menores agora, já se aceita normalmente um divórcio, na maioria do planeta.
Guerra dos sexos
As mulheres gostam de culpar os homens: eles “já não são homens” e não se esforçam mais para namorar.
Os homens gostam de culpar as mulheres: elas “já não são mulheres” e sentem que estão a competir entre o casal, em vez de trabalharem juntos.
São ideias partilhadas no portal Your Tango, num artigo que se foca neste assunto: porque as pessoas não se querem casar.
Começa com dois motivos quase globais: muitos conflitos e pouca comunicação. Pouco diálogo e muita disputa não contribuem para uma relação feliz e prolongada.
Os homens sentem-se difamados: parece, dizem, que a origem da infelicidade das mulheres são sempre eles. Como se nada do que fazem fosse suficiente para as deixar satisfeitas.
Realmente, mas sem generalizar, há muitos homens que precisam de se esforçar mais, serem mais românticos. Para a mulher da sua vida se sentir valorizada, especial e querida.
Mas também há um problema do lado delas, neste contexto: é preciso as mulheres mostrarem mais que querem isso – que querem que o homem seja mais romântico. E então por cá, em Portugal… há muitas mulheres inacessíveis, fechadas.
Homens não sabem como agir
Consequência: os homens gentis e de bom coração escondem-se num canto e nem falam com as mulheres – porque pensam que elas não querem ser abordadas, não querem que falem com elas.
É aqui que entra o principal motivo que afasta os homens do casamento: eles não fazem ideia de como devem agir perante uma mulher moderna e profissional.
Já percebeu a lógica? Ao longo de séculos, o homem cresceu a aprender que era o protector, o provedor. Mas não é. Em muitos países, não é.
Há homens que continuam a mostrar sinais de… “cavalheirismo”, dirão algumas; “machismo”, dirão outras – pegar em sacos pesados, puxar a cadeira para se sentar, ajudar em tarefas de construção…
A mulher reage: “Eu consigo fazer isso sozinha!” – o homem sabe isso. Mas ele quer tentar ser gentil na mesma, ajudá-la. Porque ele próprio se sente bem com isso.
No meio de tanta hesitação, no meio da fuga ao compromisso e à responsabilidade, os homens perguntam-se: “Casar para quê?”.
Solução: ter noção de que as duas pessoas são fortes e indepententes. Uma relação de sucesso é feita por uma equipa, não por duas pessoas a puxar uma para cada lado.
Não vale a pena tentarmos ser tudo e todos iguais. Cada um é como é.
E não vale a pena tentarmos controlar tudo. Vale a pena trabalharmos juntos.
Casar para que? Ficarem com 50% dos bens e mais uma boa percentagem do ordenado…. Mesmo que sejam as culpadas e quase 90% dos divórcios são iniciados pelas mulheres e a maioria por coisas insignificantes. Homens gentis e honestos são aborrecidos. Elas querem o Bad Boy que lhes façam a adrenalina subir. As mulheres precisam de aprender a viver com as escolhas que fazem.
Casar pra que? Aguentar mulher com reclamação, perda de patrimônio no divorcio, família insuportável da mulher assim como ela, incessantes cobranças. Perdeu o emprego? Tá lascado, sua vida será um inferno, essa história de mulher pagar contas da casa é só teoria, passado 2 meses do homem desempregado a admiração vai embora. Fora o fato da alta taxa de mulheres que já tem filho, você entra na história com a família completa, não vai construir a sua família, somente vai entrar como pagador de contas e ainda pode leva no lombo um pensão socioafetiva, fora a sombra do pai/ex.
Não existe beneficio, se você homem acredita nessa história de amor e cumplicidade você foi enganado.