Como é a partir de agora que a Netflix anunciou o fim da partilha de contas como o conhecemos? Saiba ainda como funciona na concorrência.
A Netflix anunciou esta quarta-feira o fim da partilha de conta por utilizadores fora da mesma residência. No entanto, esta nova política do serviço de streaming só se concretiza a partir do dia 22 de fevereiro. Portugal torna-se um dos primeiros países a testar o fim da partilha de contas como o conhecíamos.
Ao Público, a empresa avançou que os utilizadores terão até dia 21 de fevereiro para definir a localização a que a sua assinatura ficará vinculada. Ao entrar na conta, alguns assinantes já receberam uma mensagem a alertar para a obrigação de prestar esta informação.
No seu comunicado inicial, a Netflix sublinhou que os assinantes de um plano Standard ou Premium “podem adicionar contas secundárias” para até duas pessoas fora da sua residência, “por um custo adicional mensal de 3,99€ por pessoa”.
Para aqueles que vão abandonar a sua atual conta, mas temem perder o seu perfil, nada temam. A Netflix permite transferir um perfil para uma conta nova, seguindo uma série da passos básicos. Saiba aqui como fazê-lo.
Se, por outro lado, quer manter-se na sua conta partilhada com alguém fora da sua residência, a Netflix explica como: “A subconta de membro adicional terá primeiro de ser aprovada e paga pelo titular da conta que o convidou para partilhar a Netflix”.
No perfil dos utilizadores com conta standard ou premium surge já a opção de “partilhar a sua Netflix com alguém que não vive”.
Como funciona na concorrência?
Se está a pensar deixar a Netflix e trocar para um serviço de streaming rival, há algumas alternativas.
A HBO Max custa 5,99 euros por mês e permite até cinco perfis de utilizadores autorizados, limitados a membros da família próxima ou agregado familiar. A partilha da sua subscrição HBO é feita através da partilha de dados de identificação.
A política da HBO acaba por não ser muito diferente da Netflix. O mesmo acontece com a Amazon Prime Video. Por 4,99 euros por mês, no serviço da Amazon tem de definir uma residência onde a conta pode ser partilhada com o agregado familiar, explica o Expresso.
Há ainda a Disney+, que cobra 8,99 euros por mês. A sua conta pode ser associada a sete perfis diferentes. Além disso, pode compartilhar a conta com familiares ou amigos fora da sua residência. No entanto, apenas quatro utilizadores podem usar o serviço simultaneamente.
No perfil dos utilizadores com conta standard ou premium surge já a opção de “partilhar a sua Netflix com alguém que não vive”…
Ou seja, no futuro até os mortos pagam… 😉
De todas as plataformas streaming a Netflix é a que fica mais cara e com menos perfis. Ou então têm que ser pagos, o que encarece ainda mais.
Os Portugueses não têm poder financeiro para suportar custos mensais com TV fibra ou 5G + a plataforma como a netflix.
A Netflix vai ter que repensar no tarifário a aplicar e nas condições dos perfis.
Quem tudo quer tudo perde! Estes aprendem com os políticos, que alteram as regas do jogo seu belo prazer.. Querem cada vez mais dinheiro no bolso, sem esforço e toca de tentar expremer ainda mais quem já têem agarrado. Depois queixam-se que perdem clientes e que a pirataria lhes está a roubar os lucros.
Anda demasiada gente a ganhar muito e a fazer pouco, por isso é que a inflação está como está!
Conselho de amigo: mandem-nos a apanhar morangos! Vejam antes as séries e filmes que passam nas centenas de canais que têem no vosso serviço de TV.