Secretário-Geral do Partido Socialista apresentou o Orçamento de Estado aos socialistas. Falou sobre as empresas e criticou a Direita.
António Costa inaugurou o PS Presta Contas, na noite passada, em Lisboa.
O primeiro-ministro, enquanto secretário-geral do Partido Socialista, iniciou a viagem do Governo pelo país, onde vai apresentar o Orçamento de Estado aos socialistas.
Uma ideia-chave foi sublinhada, para justificar os apoios às empresas: “O próximo ano é muito exigente e muito difícil. Os tempos são obviamente difíceis”.
“Não faria sentido que as empresas assumissem todo o aumento da inflação sozinhas”, comentou Costa, citado pelo jornal Público.
No Cineteatro Capitólio, o líder do PS comentou que reduzir a dívida “dá liberdade para gastar onde é necessário e não termos de gastar nos juros da divida se não os soubermos controlar”.
“Sempre que há inflação, os bancos centrais aumentam significativamente a taxa de juro e os países mais endividados aumentam o seu serviço da dívida. E Portugal tem uma dívida grande e tem de deixar claro que está determinado em continuar a reduzir a dívida, não obstante o apoio às famílias. É fundamental para que os recursos que temos não sejam desperdiçados no pagamento de juros”, continuou, lê-se no portal Observador.
António Costa não deixou de lado as críticas à Direita portuguesa, misturadas com “deixas” sobre PCP e Bloco, com o seu dilema: “Não é possível virar a página da austeridade sem sair do euro e o não é possível continuar no euro virando a página da austeridade”.
Em relação às pensões, novo recado: “O que temos para dizer à oposição é que, quando discutirmos os aumentos de 2024, cá estaremos, como fizemos quando houve aumento extraordinário em 2021, em 2020…”.
“A Direita fala de austeridade como se já não se lembrasse da que aplicou num momento em que o país não crescia e estava em recessão, cortando salários e as pensões em pagamento”, recordou.
As críticas repetiram-se quando o assunto foi a subida de 20% no salário médio em Portugal: “A Direita disse que era irrealista e depois irresponsável. Mas quando o Governo assinou o acordo com a União Geral de Trabalhadores e com as confederações patronais, calaram-se e disseram que o Governo não fazia mais do que a sua obrigação”.
Devido às más políticas praticadas pelo Governo do Sr.º Primeiro-Ministro António Costa e ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), desenvolvido pelo Dr.º António Silva, a economia e o trabalho serão destruídos, e os Portugueses irão ser submetidos ao desemprego, pobreza, miséria, e fome, como nunca antes se viu em Portugal.
Num tempo em que quase metade da população portuguesa é pobre e ao mesmo tempo as grandes fortunas crescem como nunca, Costa vem com discursos que soam a música de “serrote”.
Não vai faltando dinheiro para enviar armas para alimentar a guerra, nem para os bancos falidos, nem companhias aéreas falidas, nem para ajudar as grandes empresas e fortunas…
!!! Exato !!! Nem mais !!!
Mas afinal a Austeridade não tinha acabado com o Kosta? Então quando ele diz ““Não é possível virar a página da austeridade sem sair do euro e o não é possível continuar no euro virando a página da austeridade” quer dizer que a austeridade continua. Ou nós saímos do euro e não percebemos?
Aldrabão e mentiroso. Um verdadeiro vendedor de “banha da cobra”. Mas a culpa não é dele, é de quem acredita e vota nele!
Olha este a falar de austeridade… Querem ver que vem aí mesmo o diabo…
O PS presta contas. Presta contas do aumento de pobres em Portugal. Presta contas de tantos mortos em incêndios. Presta contas do Portugal ardido. Presta contas do pretendido roubo aos funcionários públicos e pensionistas, a partir de 2023, etc, etc.
Ainda há dias o ouvi dizer: virámos a página da austeridade. Então e agora vem dizer que não virou essa página? Cuidado que este gajo é como um vendedor de banha da cobra, um mentiroso que até ele próprio se contradiz. Porque é que este senhor nunca fala dos malefícios da governação de Sócrates? Porque ele também fez parte do governo do 44.
Os tempos que ai vem serão dificeis mas só para alguns.
Para outros estamos em época de vacas gordas. já foi mau com a covid para muitos negócios, principalmente pequenos negócios que fecharam ou tiveram que se endividar para pagar as contas. para outros foi um mar de rosas como a construção civil em que o trolha era imune a cóvid, para os prestadores de saude privados que faturaram mais do que nunca, para os amigos com montes de adjudicações diretas tendo como justificativo a covid, etc…
Agora promete-se ajudas mas só para os grandes porque os pequenos vão ter cortes reais nos rendimentos, vão sofrer os aumentos de preços dos bens de 1.ª necessidade, etc…
Desculpem a sinceridade mas o Costa Governou “bem” quando tudo crescia e colhia os frutos do trabalho desenvolvido pelo PSD/CDS no tempo da troika. a economia crescia, o emprego crescia, a procura crescia e consequentemente descia a taxa de desemprego, aumentada a receita do estado, etc…
Agora que se vê nuvens negras lamentávelmente constatamos que o PS treme de medo na tomada de medidas, toma medidas aleatórias e promete coisas que em suma são nada como é o caso do iva de 6% na eletricidade que representa apenas 1€/mês…
Então este
vigarista e mentiroso que diz que a “direita” só inventou austeridade e cortou os direitos, ordenados e pensões ao “povo”, esquece-se que a direita teve de tapar as asneiras do seu camarada e ladrão Sócrates, que nos levou à banca – rota, será que já se esqueceu da maneira como conseguiu ser 1º. ministro, e como chegou a secretário do PS, sem um mínimo de escrúpulos para com o seu companheiro António José Seguro ?
Aproveitou-se do PCP e BE, enquanto lhe foi útil, mas com esta gente só se governam os oportunistas.
Acha que a corrupção e arranjos que tem sido praticados no seu governo não devem de ser julgados ?
Mas enfim, deram-lhe uma maioria, e agora não se queixem, e não digam que não votaram nele. Já era tempo do maior partido português a abstenção acabar com a eleição destes oportunistas.
PS E PSD são iguais embora o PS se diga que é de esquerda, ambos são sociais-democratas embora cada um a sua maneira, ambos defendem os grandes grupos económicos, e deixam para trás, os trabalhadores, os reformados, os desempregados e as camadas mais pobres da população, vejamos o caso. Vejamos os Serviço Nacional de Saúde que temos em Portugal, é uma autêntica vergonha…
O SNS , não é uma vergonha , mas sim quasi inexistente e sem poder de resposta a quem dele precisa !
E sabe porque é que o SNS não funciona?! Porque o Costa resolveu reduzir de 40 horas semanais para 35 horas sem compensar com a contratação de mais profissionais. E agora ainda fala em semana de trabalho 4 dias. Somos governados por miúdos e patetas que nada conhecem da vida nem da gestão do que quer que seja. Isto promete.