De acordo com o autor da lista, estas aplicações são realmente óptimas porque…funcionam.
Crescimento pessoal. Mudança. Propósito para a vida.
Esta trilogia está presente em milhões de pessoas. Ou, pelo menos, a ideia está lá – mas quando chega o momento de concretizar…
As pessoas têm realmente a intenção de alterar algo na sua vida. Ou mesmo alterar quase tudo na sua vida.
Assumimos o compromisso mas depois andamos sempre a adiar. Parece que há sempre algo a impedir a mudança (nem que seja a preguiça).
É a denominada lacuna de intenção-acção, como se diz no mundo da psicologia. Queremos ou planeamos fazer; mas o que realmente fazemos não é o mesmo.
A tecnologia pode ajudar a concretizar os planos. Nick Hobson deixou, na revista Inc, quatro sugestões de aplicações que, segundo o próprio, realmente funcionam no âmbito das ciências do comportamento.
Para começar o dia, a melhor é Waking up. Uma aplicação que vai para além de um espaço diário de meditação: apresenta ideias, perspectivas interessantes, sobre temas como o que é o “eu”, a mente, as emoções e o livre-arbítrio. Tudo com evidência científica (psicologia, filosofia e neurociência). Deixa avisos diários, curtos, frases cativantes, motiva uma pessoa.
A aplicação Evernote apresenta-se como o “segundo cérebro” de cada pessoa que a utilizar. Percebe-se porquê: junta listas de tarefas, lembretes, ideias, reuniões, planos… Tudo com utilização fácil para o utilizador e esteticamente agradável. É uma entidade externa a organizar os eventos de uma vida – deixando mais espaço para o cérebro, para termos mais foco, tempo e memória.
Para se mexer, a melhor é a Nike Training Club. Fazer diversos exercícios físicos, centrados em qualquer parte do corpo, sem sair de casa.
Por fim, para aprender, a aplicação recomendada por Nick é Duolingo. Como o próprio nome indica, serve para aprendermos um idioma (ou muitos). E é uma aplicação “esperta”: sabe cativar-nos, sabe convidar para nova sessão. Utiliza narrativas, histórias que se encaixam, tabelas com pontos para competição saudável, variedade cognitiva. E, com variedade, a memória agradece.