Na nova sondagem, publicada esta sexta-feira, os socialistas continuam a liderar as intenções de voto, sem maioria absoluta. O PSD apresenta a tendência de recuperação que o faz aproximar-se do PS.
A sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (CESOP) da Universidade Católica para a RTP, Antena 1 e Público mostra que o PS e PSD estão cada vez mais próximos.
Os sociais-democratas recuperaram três pontos percentuais face aos socialistas comparativamente com o último estudo de opinião do CESOP, divulgado em novembro, e estão agora a uma distância de seis pontos percentuais.
Desta forma, se as eleições legislativas fossem hoje, o PS deveria conseguir 38% dos votos, seguido do PSD, com 32%.
A luta pela terceira posição está acesa entre Bloco de Esquerda e CDU, que surgem empatados com 6%.
Também empatados estão a Iniciativa Liberal e o Chega, mas com 5%.
O PAN, tal como o CDS-PP, consegue 2% dos votos, de acordo com este estudo de opinião. Já o Livre surge com 1%.
Juntos, PS, CDU, BE, PAN e Livre somam 53% e PSD, IL, Chega e CDS somam 44%.
A grande maioria dos entrevistados acredita que o Partido Socialista será o mais votado (73%). Só 16% apostam numa vitória social-democrata.
A sondagem revela ainda que são mais os entrevistados que gostariam de ver uma vitória de um só partido com maioria absoluta no dia 30 (48%), do que sem (45%). Ainda assim, uma maioria expressiva (77%) está convicta de que nenhuma força política terá maioria absoluta.
Quanto a soluções governativas, 25% dos inquiridos preferia uma espécie de repetição da geringonça, num Executivo apoiado pelo PS e pelos partidos à esquerda.
Tanto a hipótese de um Governo de um só partido suportado por uma maioria absoluta dessa mesma força política, como o cenário de um Executivo apoiado por PS e PSD recolhem 24% das preferências.
Uma opção idêntica a uma geringonça de direita obtém o apoio de apenas 18%.
Esta sondagem foi realizada entre 28 de dezembro de 2021 e 5 de janeiro de 2022 e contou com 1.238 inquiridos.
Nas eleições legislativas, no próximo dia 30 de janeiro de 2022, são os pobres portugueses felizes e conservadores do “Status Quo” a favor de mais estagnação económica na próxima década. Mas, em Portugal, alguém olha para a tendência da trajetória do PIB real na próxima década? Como posicionar Portugal na trajetória do crescimento económico? As respostas já todos sabemos, os modelos macroeconômicos e as teorias já existem. O que é preciso é “fazer, fazer, fazer”. Qual o atraso da “Ferrovia Moderna de Portugal”? Qual a situação do “Aeroporto internacional”? Qual a situação dos “Hospitais Públicos e a Rede Hospitalar de dos Serviços de Emergências Médicas e da Proteção Civil de Portugal? … Estará Portugal preparado para uma “Emergência e Catástrofe de Natureza como um Sismos ou Tsunamis?!
Em Portugal as pessoas não pretendem ser ricas e milionárias. Os portugueses apenas desejam trabalhar e chegar à velhice com uma vida plena e com sentimento do dever cumprido. Os portugueses apenas querem uma habitação condigna, proteção na saúde, educação universal básica, proteção e segurança social, Justiça célere e uma família saudável para trabalhar e para ensinar e para aprender e a investigar.
Segundo os factos da história económica mundial, podemos confirmar recessões económicas de 10 em 10 anos. De 1991, de 2001, de 2008-2009, e agora de 2020, as economias têm sido afetadas por choques de procura agregada por consumo (COVID19) com impacto na mobilidade de pessoas e no turismo, choques de oferta agregada (crises petrolíferas, crises de mercado de ações e obrigações , crises de stocks,, crises de instrumentos financeiros derivados e das dívidas soberanas das economias em desenvolvimento) e choques de inflação elevada. … A aviação comercial global internacional, intracomunitaria e regionais está em crise. A TAP deveria de ser cindida em duas Sociedades de transporte aéreo e de mercadorias: 1. Uma TAP reprivatizada para o mercado de concorrência ; Uma TAP empresa pública de transporte aéreo público para servir os portugueses residentes nas ilhas das regiões autónomas e o continente de Portugal, e entre o Norte e o Algarve e vice versa.
Continuem com as sondagens como as das últimas autárquicas em Lisboa e logo veem o trambolhão que levam.
Alguém duvida que rui Rio vai ganhar ? Em conversa com vizinho meu que vota normalmente PS ele não tem dúvidas em votar em Rui Rio, se fosse o outro candidato do psd claro que não votaria.
É confrangedor ver os debates e a forma como foram concebidos, pois aí quem dá cartas é o Ventura; arrumou com o papagaio do livre em três tempos e não vi o debate com o Goês.
Qual é o modelo que orienta o Bloco perguntou o homem da IL ? Essas perguntas é que os jornalistas deveriam colocar não é amplificar as baboseiras que elas dizem
Nem mais!
Só gostava de saber por que em casos de corrupção só entrevistam o be? Este partido tão aliado do Syriza grego tem algo de original? Afinal, o que aqueles burgueses fartos de boa vida querem?