Em julho, a China disparou um míssil a partir de uma arma hipersónica, que permite lançar o projétil a uma velocidade cinco vezes superior à velocidade do som.
Ainda nenhum outro país tinha conseguido esta façanha, que era considerada “impossível”.
Nos Estados Unidos, cientistas do Pentágono foram apanhados de surpresa pelo avanço tecnológico chinês, avança o Financial Times.
A Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA), uma divisão do Pentágono, permanece incerta sobre como é que a China conseguiu disparar um míssil num veículo a viajar a velocidades hipersónicas.
Fontes com conhecimento da arma explicaram que a aeronave consegue carregar uma ogiva nuclear e disparar um míssil separado em pleno voo. O míssil foi disparado no mar do sul da China.
Estes testes de disparos de mísseis a partir de armas supersónicas parecem sugerir que a estratégia militar do presidente Xi Jinping passa por adquirir a capacidade de atingir os Estados Unidos a partir de voos orbitais, como forma de contrariar os recentes avanços norte-americanos em armas de defesa anti-míssil.
Especialista militares do Pentágono citados pela Bloomberg estão agora a reunir informações sobre a tecnologia para tentar perceber como é que a China conseguiu atingir este marco.
Enquanto alguns peritos acreditam que se trata de um míssil ar-ar — um projétil disparado de uma aeronave com o propósito de destruir outra aeronave —, outros acham que é uma contramedida para destruir os sistemas de defesa antimísseis para que não pudessem derrubar a arma hipersónica durante a guerra.
“Este desenvolvimento preocupa-nos, assim como deveria preocupar todos os que procuram a paz e a estabilidade na região e fora dela”, disse um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional norte-americano. “Isto também aumenta a nossa preocupação com muitas capacidades militares que a República Popular da China continua a perseguir”.
A Europa abriu as portas à China (ao comércio livre sem impostos alfandegários) e o mundo nunca mais foi o mesmo. Esta (estes) polui o planeta, esgota recursos terrestres e marítimos, cria fortunas mega bilionárias, acumula ouro e metais preciosos, dólares americanos e bitcoins. Cria armas bélicas, armas biológicas e armas cibernéticas. Vigia as pessoas, prende, condena a liberdade de expressão, restringe o acesso e marginaliza quem não quer estar dentro do sistema estatal. E qualquer dia o dragão vermelho está pronto para a guerra e anexar mais uns quantos territórios. E tu não dizes nada?
Talvez os americanos comecem agora a perceber que constantemente provocar a China, impor-lhe sanções e intrometer-se nos assuntos internos da China pode não ser uma boa ideia. Um destes dias a China reage e os americanos vão levar a tareia que há décadas merecem. Só demonstra que abandonar os processos diplomáticos e o diálogo para resolver diferendos, substituindo-os pela fanfarronada arrogante pode levar ao desastre. Já não seria sem tempo.
Provocar a china? Esta não respeita as leis internacionais, passa por cima de tudo e de todos como regime autoritário que é, e estão a provar a China? Há pessoas que vêm o mundo ao contrário… aqui neste caso, acordaram foi tarde demais!
Nuno Cardoso da Silva: O seu Comentário revela que… sabe PENSAR!!! Bem Haja…