Autores de artigo científico defendem que o atual processo de acidificação dos oceanos, agravado pela poluição, resultará na extinção de inúmeras espécies essenciais à manutenção dos ecossistemas marítimos. Face a estes desaparecimentos, as cadeias de alimentos que servem de base às atividades humanas essenciais, como a alimentação, estão em risco.
Um estudo científico desenvolvido por Howard Dryden e Diane Duncan, investigadores da Universidade de Edimburgo, aponta o colapso dos ecossistemas oceânicos no prazo de 25 anos, caso os hábitos de consumo da população não mude drasticamente. Este desfecho é justificado com o aumento de ácidos nos oceanos, que colocará em risco toda uma cadeia de alimentos — com tudo o que isso significa para a humanidade.
Segundo é possível ler na investigação, publicada esta segunda-feira no jornal científico SSRN, um oceano mais ácido provocará a dissolução de alguns compostos de organismos, como é o caso de plâncton e barreiras de coral, assim como outros materiais que precisam de sobreviver no ecossistema.
Outras espécies talvez possam ocupar este lugar — sejam elas capazes de sobreviver em ambientes mais hostis. Estas formas de vida podem, no entanto, ser menos apropriadas para providenciar a base da cadeia alimentar e as necessidades humanas.
A concretizar-se, o fenómeno eliminaria uma grande fonte de alimentos para a população, podendo causar o desaparecimento de cerca de três mil milhões de humanos.
Apesar das consequências da poluição nos oceanos serem já conhecidas pela comunidade científica (e pela generalidade da população), algumas das afirmações de Dryden e Duncan têm gerado desconfiança junto dos seus pares, por não estarem sustentadas com citações, aponta o site Futurism.
Os autores, que além de investigadores são ativistas e defensores do acesso equalitário a água potável, sustentam que micróbios tóxicos irão envenenar a atmosfera quando ventos mais fortes os impulsionarem — argumento que tem sido questionado pela comunidade científica.
Ainda assim, as preocupações em relação ao atual estado de degradação dos oceanos não devem ser relativizadas. Considerando as dificuldades que existem para monitorizar a vida microscópica nos oceanos, da qual está dependente a vida do planeta, os investigadores defendem ser essencial — e urgente — melhorar as atitudes e hábitos da população para garantir as hipóteses das gerações futuras na luta pela sobrevivência do planeta.
A ciência é tão evoluída que não consegue pensar em nada para acabar com os plásticos dos oceanos, dos rios, dos lagos, das ruas?
Pro oceanos dou uma sugestão pega dois navios coloca eles em paralelo e entre os navio uma rede,
E aquilo que rede pegar de plásticos, derrete eles ou da outro fim, faz alguma coisa que ‘m’ de ciência que é essa que não pensa em nada.
Outra sugestão, obrigue por lei a toda população andar com uma sacolinha e ir catando tudo que ir achando no chão, e os prefeitos ficam obrigados a provendenciar uma ou mais lixeira em cada avenida beco viela de toda cidade e fazer sua limpeza.
Porque só os garis tem que limpar aquilo que todo mundo suja,
Mais uma sugestão pegue os plásticos leve numa usina e tranforme tudo em petróleo, resolvido o problema de plásticos para sempre.
Se todo mundo contribuir, em menos de 1 ano o planeta inteiro estara totalmente limpo