A justiça britânica decidiu, esta quinta-feira, que a britânica pode voltar ao Reino Unido para contestar a decisão que lhe retirou a nacionalidade. O Ministério do Interior já anunciou que vai recorrer.
O Tribunal de Recurso britânico decidiu, esta quinta-feira, que Shamima Begum deve ser autorizada a regressar ao Reino Unido para contestar a decisão do Ministério do Interior, que lhe retirou a nacionalidade britânica, avança o jornal The Guardian.
A jovem, agora com 20 anos, foi uma das três raparigas britânicas que, em 2015, fugiram para a Síria para se juntarem a um grupo do Daesh. Foi encontrada, quatro anos depois, grávida, num campo de refugiados no mesmo país. Os dois primeiros filhos morreram.
Confrontado com o desejo da jovem, de origem bengali, em voltar ao seu país, o Governo britânico invocou questões de segurança nacional. Ben Wallace, na altura ministro da Segurança, afirmou que não iria “pôr em perigo a vida dos britânicos para ir buscar terroristas ou ex-terroristas de um estado falhado”. Agora, a Justiça britânica intercedeu por Shamima.
“A imparcialidade e a justiça devem, tendo em conta os factos deste caso, ultrapassar as preocupações com a segurança nacional, para que seja autorizada a apresentação de um recurso”, disseram os juízes, citados pela BBC.
Os magistrados consideraram ainda que se a jovem for, de facto, um risco para a segurança do país “poderá ser presa e acusada” quando chegar ao Reino Unido, ficando detida até ao seu julgamento.
O Ministério do Interior já reagiu à decisão do tribunal, tendo considerado que foi “muito dececionante”, e que vai pedir autorização para recorrer.
A rapariga quer voltar?
Já não acha piada a cortar cabeças?
Uma vergonha permitir que possa sequer por um pé na Europa. Terroristas não têm direitos, abdicaram deles quando decidiram pelo terrorismo.
Já agora… “bangladeshi”? Que raio de palavra é esta? Se é de Bengala é bengalesa.
Caro leitor,
Obrigado pelo reparo. Está corrigido.
Bengali!
A Justiça Britânica (a ser verdade), vem de autorizar esta anormal a por os pés em território Britânico, talvez seja para homenagear as vitimas esfaqueadas e assassinadas de outras formas em Inglaterra por estes assassinos aos quais se juntaram Estas e Outras cúmplices. Por outro lado se for para a prender e condenar, então sim deixem-a regressar, os calabouços da torre de Londres ainda devem servir para tais criaturas !
Se a Justiça inglesa os tiver no sítio, não deixa entrar no país uma gaja que sabia que ia ajudar a matar inocentes cujos futuros ”maridos” degolaram e estriparam pessoas que não tinham nada a ver. Gostava que lhe fizessem o que ela ou os ‘maridos’ fizeram e, nem um passo para entrar no Reino Unido. Deixem-na estar na Síria ou no diabo que a carregue. Tão valentes quando saem e tão cobardes e pedinchões quando chegam. Rua!