O orçamento do Benfica para a época 2020/2021 foi chumbado esta sexta-feira na Assembleia Geral de sócios.
O orçamento do Benfica para a temporada 2020/2021 foi chumbado esta sexta-feira por maioria em Assembleia-Geral (AG) realizada no Pavilhão nº2 do Estádio da Luz, anunciou o clube no site oficial.
A AG ordinária dos encarnados, que teve como ponto único deliberar o orçamento ordinário de exploração, o orçamento de investimentos e o plano de atividades elaborados pela Direção, registou o voto desfavorável de 48,28% dos sócios (18.329 votos), contra 47,79% de votos a favor (18.143).
O orçamento tinha em vista a exploração, os investimentos e planos de atividades e, segundo o Jornal de Negócios, a questão das modalidades foi um dos pontos que gerou mais discussão.
Na votação, em que participaram 1.505 associados, correspondentes a 37.965 votos, houve ainda 3,93% dos sócios que se abstiveram.
Com este resultado, é a segunda vez que o orçamento proposto pela direção encarnada liderada por Luís Filipe Vieira é chumbado em AG, depois de em 2012 o mesmo ter sucedido com o chumbo ao Relatório e Contas relativo à época 2011/2012.
“A votação dos associados foi feita presencialmente no Pavilhão n.º 2 do Complexo Desportivo Estádio do Sport Lisboa e Benfica, por via eletrónica (estiveram disponíveis dez “urnas”, devidamente distanciadas – 2 metros – entre si)”, refere o comunicado do clube.
O chumbo do orçamento, inédito na presidência de Luís Filipe Vieira, acontece numa altura em que o clube passa por uma fase de resultados negativos, estando a três pontos do FC Porto.
ZAP // Lusa
“Com este resultado, é a segunda vez que o orçamento proposto pela direção encarnada liderada por Luís Filipe Vieira é chumbado em AG…” (…) “O chumbo do orçamento, inédito na presidência de Luís Filipe Vieira…”
Afinal em que é que ficamos?! Foi a primeira ou foi a segunda vez?
Há que ter mais cuidado com os textos e fazer atentamente a respetiva revisão, antes de publicá-los…
O Vieira deveria ser responsabilizado por apoiar e sustentar políticos de extrema direita sem consultar a vontade dos seus sócios. Erro grosseiro. Nem falo dos resultados desportivos. Pior que isso tudo é mesmo a quantidade de nuvens opacas relacionadas com más práticas desportivas, que mancham o nome do clube. Por causa de meia dúzia de dirigentes com más práticas fica o clube com má imagem nacional e internacional (tanto na Europa como na América). Um clube com mais de 100 anos anda nisto agora… Sem bons valores partindo da direcção como irá haver algum tipo de prestígio?