O painel publicitário da Volvo, instalado na fachada de um prédio entre a Avenida da Boavista e a Rua 5 de Outubro, no Porto, é mais do que publicidade. A tela ajuda a reciclar o ar, combatendo a poluição atmosférica, impregnada de óxidos (Nox) e dióxido de carbono (CO2).
A tela tem um tratamento de dióxido de titânio que, ao receber a luz do sol e dos projetores (à noite), ativa um processo de fotocatálise que, segundo os promotores desta experiência, desintegra até 85% dos elementos poluentes na atmosfera em contacto com a tela e que contribuem para o efeito de estufa, como o dióxido de azoto (NO2), o dióxido de enxofre e compostos orgânicos voláteis.
A redução será, de acordo com o semanário Expresso, o equivalente ao obtido com, aproximadamente, 230 árvores durante o mesmo período em que a tela esteja afixada – três meses.
O tratamento de dióxido de titânio utilizado na tela está homologado pela Associação Ibérica de Fotocatálise. As cintas utilizadas para a fixar são de material reciclável, o que permitiu a reciclagem de aproximadamente 75 garrafas de plástico.
No fim da campanha, os responsáveis daquela marca automóvel sueca vão transformar a tela gigante em diversos artigos, desde sacos, a acessórios de moda e em reutilizações com fins industriais.
A tecnologia utilizada nesta experiência tem sido desenvolvida e aperfeiçoada nos últimos anos e já foi experimentada em campanhas publicitárias nos Estados Unidos, no Japão, no Reino Unido e em Espanha.
Mas, em Portugal, é uma estreia. A preparação deste formato de painel publicitário representou um custo 20% superior ao de uma tela normal.
Entre os vários objetivos para a redução da sua pegada de carbono, a marca propõe-se, até 2025, atingir uma redução de 25% das emissões relacionadas com a cadeia global de fornecimento; utilizar 25% de plástico reciclado em cada novo automóvel e reduzir em 25% as emissões geradas pelas operações globais de produção e logística.
A Volvo Cars foi o primeiro construtor automóvel a anunciar um compromisso com a eletrificação e uma substituição dos automóveis com apenas um motor a combustão.
Se é assim eficaz porque razão nunca se ouviu falar e só esta aplicada uma tela? Por alguma razão será…
E?!……
Se é assim tão eficaz parece estar aí a solução para um grande problema que afecta o planeta, no entanto esta parece ter os dias contados, porque será?
É tão eficaz como 230 árvores porque ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, as árvores não criam assim tanto oxigénio.
As árvores “não criam” oxigénio. Elas absorvem, capturam e guardam Dióxido de Carbono e como resultado desse processo durante a alimentação e transformação de componentes para açucares que serão usados para crescer… o dióxido de carbono não vai para a atmosfera e por isso menos aquecimento global.
Não faz muito sentido alguém com o nome “Botânico” escrever uma mentira dessas
Já disseram à “pirralha” Greta que há solução para a poluição sem ter que acabar com os aviões?
E que tal reflorestar as áreas ardidas, Amazónia e Austrália incluídas.
A solução, a acreditar na notícia, existe, o que falta é a vontade política de implantar medidas, só fazem cimeiras que servem para coisa nenhuma, mas isso também não admira, é também para que servem os políticos, para coisa nenhuma…
Oxalá fosse verdade. Seja como for prefiro apostar nas árvores porque elas são insubstituíveis. Já a ciência tenta resolver uma questão e inventa simultâneamente uma rajada de problemas.