A Grande Mancha Vermelha de Júpiter, que há anos fascina astrónomos, foi bem documentada durante a última década, mas as notícias sobre a sua “morte” foram exageradas, considerou o cientistas Philip Marcus.
A Grande Mancha Vermelha de Júpiter é um enorme anticiclone na atmosfera do maior planeta do Sistema Solar, que atinge dimensões maiores do que as da Terra. Os cientistas acreditam que a tempestade, monitorizada pelo menos desde meados de 1830, exista há séculos, tal como frisa o portal IFL Science.
Nos últimos anos, astrónomos profissionais e amadores notaram que a Grande Macha parece estar encolher, tendo alguns especialistas vaticinado o seu fim.
Philip Marcus, cientista da Univerisdade da Califórnia, nos Estados Unidos, refuta as notícias mais pessimistas sobre o anticiclone. No entender do especialista, as investigações levadas a cabo não contaram toda a verdade sobre a Grande Mancha.
Segundo o cientista, que falou sobre o tema durante a 72.ª Reunião Anual da Divisão da Dinâmica de Fluídos da American Physical Society, as nuvens visíveis nas observações escondem o verdadeiro tamanho e natureza do vórtice.
Na primeira de 2019, foram observados grandes “flocos” vermelhos a serem arrancados da Grande Mancha, mas Marcus afirma que este acontecimento – o processo de descamação – é um estado muito natural num vórtice coberto de nuvens e não um presságio da morte da Grande Mancha Vermelha de Júpiter.
“Não acredito que o seu destino tenha alguma vez sido tão mau (…) É mais como o comentário de Mark Twain: os relatos sobre a sua morte foram muito exagerados“, disse o especialista, citado em comunicado divulgado pela Phys.
“A perda de nuvens não digeridas da Mancha devido a pontos de estagnação não significa o desaparecimento da Mancha (…) A proximidade dos pontos de estagnação durante maio e junho [de 2019] não significa o seu desaparecimento. A criação de pequenos vértices a leste, noroeste da Mancha durante a primavera de 2019 e a sua posterior fusão com a Mancha não significam o seu desaparecimento”, insistiu.
Marcus vai ainda mais longe: a Grande Mancha de Júpiter não vai a lado nenhum, porque a circulação secundária acima e abaixo da tempestade ajuda-a a perder menos energia, mantendo-a assim viva.
Prova das alterações climáticas em Júpiter. Mudança climática em todos os planetas do nosso sistema, provocada pelo SOL e a Local Fluff.
Hum hoje nao esta a morrer amanha ja esta a seguir ja esta depois nao esta que trapalhoes estes cientistas sairam
a seita climatica tem por objetivo meter uma ditadura e acabar com as liberdades do cidadao
Bruh, tem fotos dos anos 90 que mostra a mancha maior e agora está pequena. Todo mundo sabe que está a encolher com o passar do tempo. Eventualmente irá desaparecer antes de 2050
E está a encolher apenas porque lhe apetece… Duh!