A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) manifestou-se nesta segunda-feira “indignada” com um tópico nas palavras cruzadas do semanário Expresso, exigindo um pedido de desculpas aos docentes portugueses.
Em causa um tópico das palavras cruzadas da edição de sábado do jornal, conta o jornal Público citando um comunicado da estrutura sindical. O primeiro tópico pedia a resposta à expressão “Ensinam quando não estão de greve”, sendo a resposta certa “professores”.
No entender do Fenprof, liderada pelo sindicalista Mário Nogueira, este tópico “ataca a dignidade dos docentes”, considerando a situação “uma enorme falta de respeito para com os docentes e a Escola portuguesa”.
“Fazendo eco e associando-se à indignação manifestada por muitos e muitos docentes”, a Fenprof não poder “deixar de exigir, veementemente, um pedido de desculpas aos professores portugueses, pois estes são profissionais que colocam o melhor de si na sua atividade profissional, com rigor, exigência e resultados que não podem deixar de ser valorizados”, pode ler-se na mesma nota citada pelo jornal.
“Com aquela expressão das palavras cruzadas do Expresso, pretende-se, inegavelmente, transmitir a ideia de que os professores estão sempre em greve, ficando as sobras para ensinar”, acrescenta a mesma estrutura sindical.
Os docentes, “quando fazem greve, quando lutam pela valorização do seu trabalho e da sua condição profissional, também ensinam, dando importantes lições de cidadania”.
Que amanhã terá um país que adora “bater” naqueles que nos preparam para o futuro?
Talvez o amanhã que os que ensinam prepararam…
Ai que virgens ofendidas!!!
Muito se indigna esta classe, quando estão estão a fazer greve e as vezes quando ensinam também!
Acho que acarapuça lhes serviu, essa é a lição a tirar daqui!
Mais uma “NOGUEIRICE”, nada mais !