Robin Van Lonkhuijsen / EPA
Pelo menos uma pessoa foi morta esta segunda-feora durante um tiroteio num elétrico na cidade de Utrecht, no centro da Holanda, noticiou a agência de notícias holandesa ANP. Várias pessoas ficaram feridas.
A vítima foi coberta com um lençol e ficou nos trilhos entre duas carruagens, de acordo com um jornalista da ANP que foi até ao local. Esta informação não foi ainda oficialmente confirmada pela polícia holandesa.
“Tiroteio na praça 24 de outubro. Foram relatados vários feridos. Uma operação de socorro está em andamento”, escreveu a polícia de Utrecht no Twitter. As autoridades policiais indicaram ainda que o ocorrido na cidade de Utrecht é um ato “potencialmente terrorista”.
A polícia disse que helicópteros do serviço médico foram enviados para o local e estão a apelar ao público para que fique longe e permita que os socorristas façam o seu trabalho, segundo a agência de notícias Associated Press (AP).
A agência de notícias francesa AFP informou que uma unidade de antiterrorista também foi enviada para o local dos acontecimentos.
Segundo a agência de notícias EFE, testemunhos recolhidos pelas autoridades indicaram que um homem sacou de uma arma e começou a disparar de forma aleatória contra as pessoas e posteriormente colocou-se em fuga. Alguns testemunhos referiram que há mais de uma pessoa envolvida no tiroteio, mas a polícia só confirmou um atacante.
O incidente teria ocorrido por voltada das 10:45 (hora local, 09:45 em Lisboa) e a zona do tiroteio foi encerrada pelas autoridades policiais.
A polícia de Utrecht divulgou a imagem de um homem com cerca de “37 anos de idade”, nascido na Turquia, e que estará ligado ao tiroteio. “Não se aproxime dele”, avisam as autoridades. O homem em causa chama-se Gökman Tanis.
O primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, classificou a situação como “muito preocupante” e o coordenador do antiterrorismo do país disse numa mensagem no Twitter que uma equipa de crise estava a reunir-se para discutir a situação.
ZAP // Lusa
Como a este Gökman Tanis, a Holanda ( e os restantes países europeus ,,, ) deram acolhimento a centena de milhares de islâmicos radicalizados. A hora do próximo ataque é já a seguir, e não teremos descanso enquanto os governos teimarem em “meter cobras dentro de casa”.
Estes islâmicos radicalizados são os autores dos ataques aos “infiéis”, provocando como resposta, ataques aos islâmicos, por radicais.
Um problema causado pela política permissiva de imigração dos países ocidentais.
Só vai parar quando os governos forem tomados pela extrema direita.