Três asteróides vão passar próximo do nosso planeta este sábado, com apenas algumas horas entre eles.
De acordo com os dados da lista de Near Earth Objects da NASA, o primeiro asteróide, chamado 2018 VS1, vai passar por volta das 14h03 de sábado.
Astrónomos da agência espacial norte-americana estimam que este asteróide mede entre 13 a 28 metros – 2,5 vezes mais que o tamanho de um típico autocarro londrino de dois andares, ou 5 vezes mais alto que uma girafa.
A NASA estimou que o asteróide chegará tão perto como 0,00927 unidades astronómicas, o que se traduz em 1,38 milhões de quilómetros da Terra – algo como 3,6 vezes a distância do nosso planeta à Lua.
Depois da passagem do VS1, aparecerá o VR1, que atingirá o ponto mais próximo da Terra às 14h19. Este segundo asteróide, que terá o mesmo tamanho e velocidade que o VS1, passará a uma distância maior – 5,03 milhões de quilómetros.
O tamanho deste segundo asteróide é muito próximo do do primeiro: está estimado entre os 14 e os 30 metros.
Mais tarde, às 18h21, passa pela Terra o VX1. Este é o mais pequeno dos três asteróides, com cerca de 7,6 a 17 metros (a altura de um prédio de 4 andares), mas é o que passa mais perto do nosso planeta, a apenas 381.474 quilómetros, mais ou menos a distância da Terra à Lua – um fio de cabelo, na escala das distâncias astronómicas.
O primeiro asteróide vai passar pela Terra pela primeira vez em 5 anos. Já o segundo, de acordo com os cálculos da NASA, fará este sábado a sua primeira e última aproximação ao planeta azul.
A NASA explica que “enquanto orbitam o Sol, os Objetos Próximos da Terra podem ocasionalmente aproximar-se da Terra”. A agência relembrou que “uma passagem próxima em termos astronómicos pode ser uma grande distância em termos humanos: milhões ou até milhares de milhões de quilómetros”.
Os “Objetos Próximos da Terra”, ou Near Earth Objects, são todos os asteróides e cometas com uma trajetória menor que 194.47 milhões de quilómetros. Muitos destes objetos são classificados como “Objetos Potencialmente Perigosos” se se aproximarem a menos de 7,47 milhões de quilómetros do planeta Terra.
Aproveita esquerdopatas, agarra no rabo deles e vão embora juntos com Eles. kkkkkkkkkkkk
A esquizofrenia não tem cura, mas tem tratamento.
E porque a saúde é muito importante, desejo melhoras.
Sinceramente.
O que foi isso?algum ataque psicótico ?
Se a sua depressão pertence à classe dos tricíclicos, aconselho os fármacos: Imipramina, Clomipramina, Amitriptilina e Nortriptilina; se a sua depressão pertence à classe dos Inibidores seletivos da recaptação da serotonina, aconselho os fármacos: Fluoxetina, Paroxetina, Citalopram, Escitalopram e Sertralina; se a sua depressão pertence à classe dos Inibidores da recaptação da serotonina e da noradrenalina, aconselho os seguintes fármacos: Venlafaxina, Duloxetina e Mirtazapina. Mas atenção, primeiro deve aconselhar-se com o seu clínico psiquiatra pois todos estes medicamentos têm efeitos secundários que podem agravar ainda mais a sua depressão.As melhoras.
“Três asteróides “gigantes””….em que o maior deles poderá ter no maximo 30 metros de diametro??????
E se tivessem 2 ou 3 km como se designariam???? Este Zap de vez em quando delira.
Hum… monstruosos mega-asteróides… ?
🙂
Se levasse o ULTRA antes, então ficaria uma designação altamente bombástica
Hj aqui na Bahia deu um forte estrondo achei que tinha caído um aqui
No terceiro asteroide oque mais me preocupa é o português “ mais pequeno dos três”
“Em Portugal, mais pequeno é, de facto, muito mais frequente que menor, embora ambas as formas sejam o comparativo de pequeno”.
In O comparativo de superioridade de pequeno: Mais pequeno ou menor?, Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
A mim também kkkkk. Socorro!!!!!
Aqui em Ubaporanga tambem deu. Levei um susto.Achei que tinha dado alguma batida de carros na br moro perto.
É verdade esse bilete
Interessante como pensamos sempre com a Terra como referência, mas e a Lua? Se fosse alvo de um asteroide monstruoso, o que seria de nós?
30 metros já é muito perigoso para nosso planeta, esses objetos chegam a milhares de quilômetros por hora, agora pensa em um impacto numa cidade com uma grande população, será uma tragédia !