O Mar Mediterrâneo, que tem uma área de 2,5 milhões de quilómetros quadrados e está localizado entre a África e a Europa, pode vir a desaparecer da superfície da Terra dentro de 50 milhões de anos.
De acordo com um artigo publicado nesta segunda-feira no The Economist, a deriva continental – teoria que descreve o movimento gradual dos continentes da Terra -, será a principal responsável pelo eventual desaparecimento do Mar Mediterrâneo. Caso o mar desapareça, o mundo tal como o conhecemos será no futuro muito diferente.
O fenómeno geológico da deriva continental dá-se porque as placas tectónicas que estão sob a superfície da Terra estão em constante movimento, à deriva sobre uma camada de rocha. Este movimento é impulsionado pelas correntes de calor provenientes do manto terrestre.
Neste momento, a África e a Europa movem-se lentamente em direção um do outro ao longo do Mediterrâneo, num movimento que levará a uma colisão intercontinental que, por consequência, irá dar origem a um mega-continente – a Eurafrica.
A maioria dos geólogos acredita que, quando se der a colisão entre os dois continentes, o Mediterrâneo irá fechar-se, tornando-se montanhoso à medida que os grandes fragmentos dos continentes forem colidindo. No entanto, não há motivo para alarmismos: o fenómeno geológico só acontecerá num futuro longínquo.
É inevitável associar esta teoria à Pangeia, o supercontinente rodeado por um só oceano que foi descrito pela primeira vez no século XX pelo alemão Alfred Wegener. A Pangeia ter-se-á fragmentado depois em dois megacontinentes – Gondwana e Laurásia – que deram depois origem aos continentes como hoje os conhecemos.
Os cientistas teorizam que os supercontinentes se formaram durante grandes ciclos ao longo da história da Terra. A Pangea terá sido o mais recente a ter-se fragmentando há 200 milhões de anos ainda durante a era Paleozoica.
Alguns cientistas acreditam que estamos a atravessar um outro ciclo e, uma nova Pangeia, que incluirá montanhas no área agora ocupada pelo Mediterrâneo, poderá estar no horizonte.
ZAP // MentalFloss
Azar do caraças, agora que adquiri o meu iate que está estacionado no Monaco vou ter de o mudar para o Porto de Leixões.
Iate que não é teu mas sim do teu amigo Carlos… Vamos lá pôr as coisas como elas são.
O Iate é meu o Carlos, apenas, foi ao stand busca-lo.
Vou fazer uns calculos de engenharia para inverter a marcha do continente africano sobre o mar mediterrâneo. Vou pedir ajuada oa meu amigo Morandi que é perito em pontes se me ajuda aqui com os meus calculos.
Até os continentes estão contra nós! Razão têm os políticos europeus em receber toda aquela gente vinda de África assim vamos-nos adaptando caso contrário no dia em que os dois continentes chocarem um contra o outro a invasão seria tal que ficaríamos todos nós europeus esmagados com tanto africano sobre nós.