Uma petição a defender a vacinação obrigatória já recolheu mais de 1.100 assinaturas, segundo o documento divulgado no ‘site’ Petição Pública.
No texto da petição, os signatários defendem que “é cada vez mais importante alertar as pessoas para a necessidade de vacinar as crianças“, depois de na quarta-feira ter sido conhecida em Portugal a primeira morte por sarampo, de uma jovem de 17 anos que não estava vacinada.
“Por uma questão de saúde pública, não queremos que exista um retrocesso civilizacional no que à evolução médica diz respeito”, recordam os signatários da petição, que até às 08:25 tinha recolhido 1.122 assinaturas, algumas de médicos e outros profissionais de saúde.
Para defender a obrigatoriedade das vacinas incluídas no Programa Nacional de Vacinação, os signatários lembram que “estas mesmas crianças não vacinadas (…) podem ser foco de infeção para quem tem um sistema imunitário fraco ou para quem não pode ser, de todo, vacinado” e reconhecem que “muitos dos casos que agora surgem de doenças para as quais já há vacinas não se prendem, diretamente, com os movimentos antivacinação”.
“Porque não queremos voltar a temer doenças como a tuberculose, o sarampo, a escarlatina ou a tosse convulsa (…), vimos pedir que seja pensada a obrigatoriedade da vacinação de todas as crianças – e apenas das vacinas que constam do Plano Nacional de Vacinação, que sabemos ser um dos mais robustos da Europa”, defende a petição.
Na quarta-feira morreu a jovem de 17 anos infetada com sarampo que estava internada no Hospital Dona Estefânia, depois de ter sido contaminada por uma bebé de 13 meses. A jovem, segundo revelou o ministro da Saúde numa conferência de imprensa na Direção-Geral da Saúde (DGS), não estava vacinada.
Depois deste acontecimento, a DGS veio aconselhar as escolas a afastarem dos estabelecimentos de ensino por um período de 21 dias qualquer membro da comunidade escolar que, depois de exposto ao vírus do sarampo, recuse ser vacinado.
“Os delegados de saúde verificam a existência de contacto com um doente em fase de contágio e sugerem, quando indicada, a vacinação. Nestes casos, e perante a recusa da vacinação de qualquer membro da comunidade escolar, em situação de pós-exposição, aconselha-se a não frequência da instituição durante 21 dias após o contacto”, refere uma orientação publicada na quarta-feira na página oficial da DGS.
Esta orientação surgiu depois de os diretores das escolas públicas terem pedido que a DGS emitisse para os estabelecimentos de ensino uma circular para tranquilizar os ânimos relativamente às vacinas dos alunos, sobretudo por causa do sarampo.
Referindo que a imunidade de grupo protege toda a comunidade, incluindo “as poucas crianças que, por circunstâncias específicas, não estão vacinadas”, a orientação às escolas sublinha, ainda assim, que é “importante que todas as crianças sejam vacinadas, para benefício próprio e da população em geral”.
De acordo com os últimos números divulgados pela DGS, foram notificados em Portugal “46 casos de sarampo, dos quais 21 confirmados e 15 em investigação” e “nos restantes 10 casos foi já excluído o diagnóstico de sarampo”.
Em relação aos casos confirmados, cerca de 57% dos casos não apresenta registo de vacinação (12 casos). Nove dos casos são profissionais de saúde, entre estes dois sem registo de vacinação.
O sarampo é uma doença altamente contagiosa, geralmente benigna mas que pode desencadear complicações e até ser fatal. Pode ser prevenida pela vacinação, que em Portugal é gratuita.
Pelo menos 14 países europeus têm registado surtos de sarampo desde o início deste ano, com a Roménia a liderar o número de casos, com mais de quatro mil doentes em seis meses.
ZAP // Lusa
A mim ninguém me obriga a espetar nenhuma agulha com veneno no meu corpo.
Isso é anti-constitucional.
Tens é que compreender então que a mim ninguém me pode obrigar a ficar doente por respirar o ar que deitas cá para fora depois de o teres no teu organismo – seja ele contaminado por tabaco ou por qualquer bicho de qualquer doença que tenha cura.
E se a solução para que eu não seja contaminado pelo teu ar quando o problema é o tabaco passa por impedir-te de fumar em público, a solução para que eu não seja contaminado pelo veneno do bicho que tens no teu corpo é simples: ficares fechado em casa.
Simples, não é?
Então não estás vacinado? O que temes?
E o que alhos tem haver com bogalhos?! Trata-te mas é, andas muito confuso dessa cabeça.
Anti-constitucional é tu existires. Isso sim é anti-constitucional. Quanto ao resto, é óbvio que por razões de saúde pública a vacicação deve ser obrigatória. A nossa liberdade termina onde começa a liberdade dos outros. E o interesse público sobrepõe-se obviamente ao interesse pessoal.
Mera propaganda governamental que nada mais serve para alimentar a agenda de vacinação..
Depois choram que os putos com 10 anos já estão todos chumbados devido ao facto de terem suprimido o sistema imunitario logo á nascença..
investiguem as empresas que fabricam as vacinas pesquisem os estudos feitos das mesmas e depois digam me se é seguro andarem a injectar crianças com mercurio, materia cerebral bovina, ovos e outras coisas que não lembra nem ao pai natal..
e não se esqueçam de olhar para cima pois “epidemias” não aparecem do nada..
Então e as “células diplóides humanas” (células de fetos abortados!) Formaldeído? Glutamato monossódico? Neomicina (antibiótico!) , ect etc etc. Se não sabem que isto está dentro das vacinas, é porque não fazem ideia dos venenos que estão a meter nos corpos dos vossos bebés. Mas deviam saber.
Infelizmente só vim a saber o mal que fiz depois de vacinar o meu 2º filho,tal como história do médico descreveu após vacinar o filho eu também de um filho normal passei a ter o mesmo com autismo ! Desde aí não paro de pesquisar à cerca da vacinação e quanto mais leio sobre o assunto mais revolta me dá! Seria bom as pessoas pensarem em fazer uns estudos acerca dos dois factos e atenção é só um comentário porque não posso deixar de apoiar a verdade.
O número de crianças com autismo está a aumentar a olhos vistos e isso sim é uma epidemia a ser travada. Perguntem-se como o poderão fazer.Investiguem porque o saber não ocupa lugar.
Jose Virgilio 15 Março, 2019 at 11:39
Pois é Um Atentado Há Liberdade das Pessoas . Eu se Fosse Pai Nesse País OU no MEU País Obrigado a Vaçinar os Meus Filhos sem o meu Consentimento, Já Criei duas Filhas Se Fosse Actualmente Obrigado Pelo Sistema Obrigado a Vaçinalos, com Obrigatioridade.. de Qualquer Lei
Dizia Ao Sistema de Saúde , que Tomasse conta deles , que os Criasse , Até aos dezoitos Depois Quando Fossem Maiores Regressariam aos Pais Biologicos. . SE todos Fizessem e Tomassem Esta Atitude de Domínio Sobre as Obrigatioridade de Vaçinas . GOSTARIA DE Vêr qual o Sistema a Aguentar-se com Esta Atitude de Decisâo dos Pais o queseris ou Obrigaria o Sistema a toma Decisôes de Os Pais OPTAREM Por Deçidirem por Eles Mesmos .. Eu Pessoalmente NÃO Acredito em Vaçinas Dadas Gratuitamente pelo Sistema . DESCONFIO . E Há Provas Cienteficas Independentistas. que Comfirmam , muitas SUBJECTIVIDADES .na Programaçâo das VAÇINAS
Eu Confuso, e Tú Aborregado , ou Zombizado Fáz Pesquisas Independentista . e Nâo Te Leves na Corrente da Mídia Ofíçial..
Vacinação obrigatória? Viva a democracia!