Cada pessoa precisa de mais endereços de e-mail do que a maioria imagina. Isto para evitar que haja “invasão”.
O verbo “precisar” pode ser exagero, mas o conselho é directo: um e-mail não chega.
Se só utiliza um endereço de e-mail para entrar em aplicações, para aceder a contas em sites, para participar em concursos (…), isso pode acabar mal.
Isso porque ter diversos endereços de e-mail dificulta a vida dos “piratas informáticos” que tentam roubar credenciais – e tudo o que se segue.
Os conselhos chegam através de um portal chamado Lifehacker; nome apropriado.
Lindsey Ellefson, a jornalista que faz esta partilha, começa por avisar que ela própria usava um e-mail para tudo.
Mas, mais do que ter um endereço para assuntos do trabalho, outro para a escola ou para assuntos pessoais, há outros “ramos” para criar.
Aplicações: os serviços de streaming, por exemplo. Ao criar um e-mail para esses momentos, não estamos a ceder o nosso endereço “real” a essas empresas. Assim, não recebemos as constantes ofertas especiais e lembretes, que só entram naquele e-mail que raramente consultamos.
Testes: ainda sobre as aplicações, pode haver um e-mail só para as aplicações gratuitas, ou para testes, ou para quando ocasionalmente utiliza um serviço público de internet sem fios. É que, quando o período de teste gratuito acabar, vai receber muitas mensagens para o convencer a começar a pagar.
Newsletters: sim, este mexe com o ZAP. Este boletim informativo passou a ser obrigatório em muitos portais. No fundo, pode criar um e-mail só para ler notícias, ou outro tipo de artigos.
Empregos secundários: aplica-se a freelancers ocasionais ou a pessoas que têm um segundo emprego (mas só de vez em quando). Se quer espreitar alguma novidade ou proposta, crie um e-mail só para isso.
Por fim, pode utilizar diversas aplicações de e-mail, para definir melhor as notificações que quer receber.
às vezes dá é vontade mandar tudo à m—- e esquecer toda essa parafernália de mariquices da rede.