Um conjunto de escrituras assírias podem ter referências a uma enorme tempestade solar. O fenómeno foi de tal ordem que deixou vestígios até aos dias de hoje.
Análises recentes encontraram indícios de uma intensa tempestade solar algures no ano de 660 a.C., que levou a que fossem espalhadas partículas energéticas nos anéis das árvores e núcleos de gelo por todo o mundo. Portanto, uma equipa de cientistas decidiu investigar se conseguia encontrar provas deste fenómeno em registos astrológicos antigos.
Nem por menos, os investigadores acreditam ter encontrado referências a uma enorme tempestade solar em inscrições assírias. As tábuas encontradas durante o século XIX incluem relatos da observação de planetas, cometas, meteoritos e, como não podia deixa de ser, de presságios.
O Gizmodo explica que a equipa de cientistas começou a vasculhar entre estas escrituras à procura de indícios de uma tempestade solar. Após uma intensa pesquisa, encontraram referências a um “brilho vermelho”, a uma “nuvem vermelha e a um “céu coberto de vermelho”.
A previsão feita pelos especialistas da datação das escrituras coincide com a altura em que terá acontecido a enorme tempestade solar, que deixou vestígios até aos dias de hoje. Os resultados da investigação foram publicados, em setembro, na revista científica The Astrophysical Journal Letters.
Apesar de ainda não terem provas certas que ambos relatem o mesmo fenómeno, a equipa de cientistas acredita que estas escrituras possam ser a primeira referência histórica a atividade auroral intensa.
A tempestade solar, de acordo com o Gizmodo, foi tão intensa que até pode ter causado um buraco na camada de ozono. No futuro, os cientistas esperam conseguir prever este tipo de tempestades, que podem ter consequências sérias nas nossas infraestruturas elétricas.
“A tempestade solar, de acordo com o Gizmodo, foi tão intensa que até pode ter causado um buraco na camada de ozono” Segundo karran, esta violenta tempestade aconteceu há cerca de 12.000 A.C. A Atmosfera ficou extremamente carregada de eletricidade. Tratando-se de uma interferência elétrica, causou muitos danos nos cérebros dos humanos da época, isto é, houve muito retrocesso ao estado “animalesco”…
Não foi a atividade humana do Séc XX que causou o buraco no ozono. O buraco do ozono foi fechando progressivamente até os nossos dias. Só atualmente é que está quase fechado.
… “encontraram referências a um “brilho vermelho”, a uma “nuvem vermelha e a um “céu coberto de vermelho”…. Estes escritos antigos estão a referir-se aos sintomas de outra “coisa”….
Ainda há muitas tábuas à espera de serem descodificadas… mais História do Planeta surgirá.
assinado: Maria da Maia
Portanto um buraco na camada de ozono feito há 14.000 anos estava enorme há 30 anos atrás e entretanto está quase fechado. E consequentemente não houve camada de ozono durante milhares de anos e toda a vida à superfície da Terra extinguiu-se. Óbvio, não é?
Cara Maria da Maia… Mandar palpites é fácil! Olhe só:
– Os números do Euromilhões desta semana vão ser: 1 2 3 4 5 + 11 12
– O crescimento médio do PIB em Portugal vai ser de 10% nos próximos 10 anos
– As pessoas que em 2019 gostam de se fazer ouvir na internet sem ter o mínimo de conhecimentos vão passar a estudar aprofundadamente os assuntos antes de dizer baboseiras.
É fácil não é? Não significa que tenha alguma credibilidade…
Mas estudar dá trabalho e mandar bitaites não custa nada. E porque razão a opinião de cientistas que passam anos a estudar um assunto há de ser mais válida que a sua que até perdeu uns 5 minutos no Gizmodo?
Robert M Schoch, PhD, geólogo/geofísico, defende a teoria sobre flares solares que atingiram a terra a cerca de 12.000 anos atrás.
“O evento plasma (explosões solares) de 9.700 A.C erradicou civilizações avançadas e altas culturas da época, e a radiação que emana do plasma pode ter afetado habilidades mentais e psíquicas.
Esta poderia ser a base para o mito quase universal de uma Idade de Ouro, uma época em que os seres na Terra tinham altas habilidades mentais superando as de épocas posteriores.
O evento de 9.700 A.C pode ser a base original para as lendas Atlantis; a data se encaixa bem com o relato de Platão.
Descargas elétricas de plasmas que atingem a superfície da Terra podem ter sido responsáveis pela vitrificação (derretendo vidro bruto) de estruturas de pedra antiga visto em algumas partes do mundo, tais como vários castros na Escócia (à direita estão algumas fotos que mostram vitrificação em um antigo castro escocês, juntamente com o plano de chão de tal fort – a vitrificação é mostrado pelo sombreado escuro).
As pessoas se encolheu por suas vidas; eles buscaram abrigo em cavernas, sob falésias, em habitações construídas de pedra grossa ou esculpidos em montanhas.
Talvez Göbekli Tepe foi intencionalmente enterrado em uma tentativa de protegê-lo de eventos em curso de plasma, como sugiro no meu novo livro.
A humanidade foi jogado em uma idade escura por milhares de anos, apenas para ressurgir (em meio a monumentos megalíticos pertencentes a um período muito mais antigo) com memórias dispersas e habilidades nascentes.”
Fonte: http://www.robertschoch.com/plasma.html
Enfim… haja paciência para os insolentes comentadores de comentários….
Mas, dar opinião pessoal sobre o tema do post.. na-na… nem pensar!! Dá muito trabalho…
assinado: Maria da Maia