Esta quarta-feira, os habitantes da Pensilvânia e do Oregon, nos Estados Unidos, tiveram a oportunidade de observar a aurora boreal no céu das suas cidades.
De acordo com a CNN, o sol soltou o equivalente a um “arroto solar”, enviando matéria coronal altamente carregada para o sistema solar.
Uma impressionante erupção solar e a Ejeção de Massa Coronal (CME) aconteceu dia 7 de dezembro e lançou plasma e campo magnético em direção à Terra.
Parte dessa energia alcançou a atmosfera terrestre nas noites de quarta e quinta-feira, motivando os observadores das estrelas a olhar para o céu noturno em antecipação às luzes do norte coloridas e brilhantes.
Além disso, o clima solar pode causar interrupções na comunicação, como interferências na rádio devido à eletricidade estática ou, até, erros de posicionamento do GPS.
Segundo o Centro de Previsão do Clima Espacial da NOAA, existia também potencial para fortes tempestades “se o campo magnético transportado pelo CME se conectasse com a magnetosfera da Terra”.
O Índice Geomagnético de Tempestades da NOAA, que indica a magnitude da atividade solar, previu um Índice Kp de 7 (em 9) – o que significa que a atividade da aurora boreal poderia ser observada no sul de Chicago, Detroit, Boston e Seattle.
As cores mais comuns da aurora boreal são o verde luminescente, mas com alguma sorte, a atmosfera pode mostrar uma gama de cores que varia desde o vermelho ao rosa ou do azul ao roxo.
No dia 21 de dezembro, quando Júpiter e Saturno fizerem a sua órbita visível mais próxima da Terra, acontecerá o solstício de inverno (que não voltará a ser observado até 2080).
Nunca fui muito simpatizante do Sol. Sempre preferi O Expresso.
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