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Um sinal óbvio mostra que o seu casamento está no leito… da “morte”

Na cama vê-se muita coisa, mas o afastamento não se nota apenas quando o casal vai dormir. Há que estar atento.

O casamento é uma relação – em princípio – que se prolonga e, por isso, é natural que apareçam os famosos “altos e baixos”. Poucos leitores discordarão desta ideia.

No entanto, há que estar particularmente atento quando os “baixos” são mais do que os “altos”.

E, para Rick Netshiozwi, há um sinal óbvio que mostra que um casamento está no “leito da morte”. Ou seja, perto do seu fim.

O multifacetado Rick é, além de autor consultor de negócios, um life coach; ajuda pessoas, casais.

Não é sem querer que utiliza a expressão “leito da morte”, citado no portal YourTango.

É que a cama mostra muita coisa. E não, não estamos a falar de actividades cansativas.

Se o casal vai para a cama e nem se aproxima um do outro, algo está mal: “Um sinal claro de que o casamento está a caminho do leito da morte é quando estás a dormir numa metade da cama e a outra pessoa está na outra metade. Nem os pés se tocam”.

Abraços na cama são sinónimo, em princípio, de uma relação forte e que se recomenda. Se não há aconchego, o casamento estará em risco de acabar em breve.

E, no geral, Rick Netshiozwi acredita que deve haver contacto constante entre o casal. Se deixaram de se abraçar, se os beijos já não são como eram… É mau.

Isto porque, argumenta, “o toque é um elemento essencial num casamento“. E isso nota-se num casal com boa relação, que até sente uma “energia estranha a fluir” quando se tocam.

Neste contexto volta a aparecer uma palavra que muitos conhecem: oxitocina. Está provado cientificamente que o toque aumenta os nossos níveis da “hormona do amor” – que também está associada à construção de confiança e ao aumento da atracção.

ZAP //

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