Segunda e terça-feira mais frescas. Temperaturas voltam a subir na quarta-feira

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As temperaturas vão continuar elevadas durante esta semana, apesar da descida das máximas previstas para esta segunda e terça-feira, que voltarão a aumentar a partir de quarta-feira, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Em Lisboa, a semana começa com máximas de 26 graus na segunda-feira e 23 na terça, para depois os termómetros chegarem aos 33 graus centígrados na quinta e na sexta.

No Porto, as máximas vão oscilar entre os 21º, na segunda-feira (dia 9), e os 30º de sexta-feira (13). Em Faro, segunda-feira terá máxima de 29º, para baixar na terça-feira até aos 26º, recuperando no final da semana para os 30º. No Alentejo, Évora verá as máximas oscilarem entre os 28º (terça-feira) e os 34 (domingo, 15).

O IPMA prevê para esta segunda-feira uma descida da temperatura, em especial da máxima no litoral Norte e Centro, com uma intensificação do vento no litoral e nas terras altas a partir da tarde. As temperaturas mínimas vão variar entre os 10.º (Bragança) e os 19.º (Faro) e as máximas entre os 20.º (Aveiro) e os 33.º (Évora).

Desde o início do mês que Portugal atravessa uma onda de calor, uma vez que a temperatura máxima diária é superior a cinco graus centígrados face ao valor médio diário nesta altura do ano. Na semana passada, a temperatura máxima variou entre os 30 e os 35 graus, tendo chegado a atingir os 40 em Alvega (Abrantes) e em Évora.

Um fluxo de ar de leste criado pelo anticiclone a noroeste dos Açores e uma depressão situada na Península Ibérica são as causas do aumento das temperaturas.

Risco máximo de incêndio em mais de 60 concelhos

Concelhos dos distritos de Bragança, Vila Real, Guarda, Portalegre, Viseu, Coimbra, Leiria, Santarém, Beja e Faro estão esta segunda-feira em risco máximo de incêndio, segundo o IPMA. No total são mais de 60 concelhos em estado de alerta.

Este risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo, sendo o elevado o terceiro nível mais grave. Os cálculos para este risco são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

ZAP // Lusa

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