Cristiano Ronaldo foi dispensado dos trabalhos da seleção portuguesa, que está na Rússia a disputar a Taça das Confederações, devido a ter sido novamente pai, anunciou a Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
“O atleta, apesar do nascimento dos filhos, fez questão de ficar ao serviço da seleção nacional, num gesto que devemos sublinhar e enaltecer. O presidente da FPF e o selecionador nacional entendem que, na impossibilidade de chegar ao objetivo de vencer a Taça das Confederações, devem libertar o atleta para que este possa, finalmente, ir conhecer os seus filhos“, lê-se num comunicado do organismo.
Na sua página oficial da rede social Facebook, o avançado do Real Madrid mostrou-se sensibilizado com a atitude da FPF, depois de ter estado de “corpo e alma” na seleção.
“Estive ao serviço da seleção nacional, como sempre acontece, de corpo e alma, mesmo sabendo que os meus dois filhos tinham nascido. Infelizmente, não conseguimos alcançar o principal objetivo desportivo que pretendíamos, mas estou certo que vamos continuar a dar alegria aos portugueses”, escreveu Ronaldo.
A dispensa de Cristiano Ronaldo acontece poucas horas depois de Portugal ter falhado a presença na final da Taça das Confederações, ao perder com o Chile no desempate por grandes penalidades (3-0), depois do nulo que registou no tempo regulamentar e no prolongamento, em Kazan.
Com esta decisão, o capitão da seleção nacional já não viaja hoje com o resto da comitiva para Moscovo, onde a formação lusa vai disputar no domingo o jogo de atribuição do terceiro e quarto lugares.
Em março, um jornal britânico avançou a notícia de que o internacional português estaria a preparar-se para ser pai de gémeos com recurso a uma barriga de aluguer.
O seu primeiro filho, Cristiano Ronaldo Júnior, nasceu em 2010, alegadamente através do mesmo método. Segundo a imprensa, a mulher, natural de San Diego, na Califórnia, terá recebido onze milhões de euros para nunca revelar a sua identidade.
ZAP // Lusa