Um professor de biologia do Philip’s College, no Texas, alega ter sido despedido injustamente por ter discutido a forma como o sexo é determinado pelos cromossomas X e Y durante uma aula.
Johnson Varkey, que dava aulas na universidade comunitária há 20 anos, declarou que foi acusado de “pregação religiosa” e que foi despedido depois de quatro estudantes terem abandonado a sua aula no dia 28 de novembro de 2022.
O First Liberty Institute, um escritório de advocacia conservador cristão, enviou uma carta à faculdade a exigir a reintegração de Varkey. Argumentaram que o professor foi demitido por ensinar conceitos básicos e amplamente aceites de biologia e pediram que o seu registo fosse limpo.
Varkey tinha recebido avaliações de desempenho exemplares ao longo do seu mandato e, segundo o First Liberty Institute, nunca terá discutido as suas opiniões pessoais sobre o género ou a sexualidade com qualquer aluno.
De acordo com a firma de advogados, os quatro estudantes abandonaram a sala de aula depois de Varkey ter explicado que o sexo é determinado pelos cromossomas X e Y, um conceito que estava de acordo com os seus estudos de biologia humana e crenças religiosas.
Os cromossomas X e Y são responsáveis pela determinação do sexo biológico de um indivíduo, sendo que as mulheres herdam um cromossoma X e os homens herdam um cromossoma Y.
Em janeiro, Varkey recebeu uma carta de rescisão do seu contrato de trabalho com base em numerosas queixas, incluindo alegações de pregação religiosa, comentários discriminatórios sobre homossexuais e transgéneros, retórica anti-aborto e brincadeiras misóginas. A universidade alegou que o seu ensino ultrapassava os limites da liberdade académica e que as suas opiniões pessoais eram ofensivas para muitas pessoas na sala de aula.
A First Liberty afirmou que a rescisão de Varkey violava várias leis, incluindo a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, a Lei de Restauração da Liberdade Religiosa do Texas e o Título VII da Lei dos Direitos Civis de 1964, que protegem os indivíduos de serem punidos pelas suas crenças religiosas.
Varkey, descrito como um cristão devoto que também serve como pastor associado e apresenta um ministério de rádio de ensino da Bíblia, acredita que Deus criou a humanidade como macho e fêmea.
Cada Un , é livre de Viver como entende , mas o Proselitismo LGTB e afins , já enjoa !
Perfeitamente de acordo.
Nem mais!
Uma coisa é sexualidade, outra é biologia, e não há volta a dar, excepto raríssimas excepções – relacionadas com receptores celulares – o sexo masculino e feminino -na humanidade – dependem de um par de cromossomas XX ou um par XY no 23⁰ par. Negar isso não é proselitismo de nada é simples burrice….
Caminhamos a passos largos para uma sociedade em que as minorias irão liderar a opinião publica e as maiorias terão de se subjugar com medo de serem rotuladas de xenófobas, homofóbicas etc…, contribuindo para o retrocesso da evolução intelectual dessa mesma sociedade.Isto tudo patrocinado e potenciado por uma extrema esquerda faminta de protagonismo.
É um absurdo o que estão fazendo com professores. Se este mesmo professor fizesse, como muitos estão fazendo, apologia LGBT, não seria expulso por causa disso . Lamentável as injustiças.
Merica!…