Investigadores da Universidade de Michigan ofereceram uma explicação sobre porque é que a parte mais externa da atmosfera do Sol, chamada de coroa, é muito mais quente do que a superfície da estrela.
Os cientistas acreditam ter encontrado uma resposta e esperam confirmar hipóteses com a ajuda da sonda Parker da NASA, que se aproximará da estrela mais importante do nosso Sistema Solar a uma distância recorde.
Em aproximadamente dois anos, a sonda será a primeira embarcação feita pelo homem a entrar na zona em torno do Sol, onde o aquecimento parece fundamentalmente diferente do que se viu anteriormente no espaço. Isso permitirá que testem a sua teoria de que o aquecimento é devido a pequenas ondas magnéticas que viajam para frente e para trás dentro da zona.
“Seja qual for a física por trás desse superaquecimento, é um quebra-cabeça que nos olha nos olhos há 500 anos”, disse Justin Kasper, professor de ciências climáticas e espaciais da U-M e principal investigador da missão Parker, em comunicado. “Em apenas mais dois anos, a Parker Solar Probe finalmente revelará a resposta.”
Na mesma zona há ondas Alfvén – ondas de plasma -, que se espalham ao longo das linhas de energia do campo magnético e se movem entre a superfície e a parte mais externa da atmosfera.
Numa determinada área – o ponto Alfvén -, as ondas da coroa não podem regressar ao Sol por causa da alta velocidade do vento solar. Abaixo do ponto de Alfvén, as partículas carregadas são afetadas pelas ondas.
“Quando se está abaixo do ponto de Alfvén, está-se numa sopa de ondas”, disse Kasper. “As partículas carregadas são desviadas e aceleradas pelas ondas vindas de todas as direções.”
Segundo os investigadores, devido ao forte aquecimento, a atmosfera solar aumenta muitas vezes em comparação com o diâmetro do próprio Sol, enquanto que a temperatura dos iões pesados é dez vezes maior do que a temperatura do hidrogénio.
Os investigadores calcularam quão distante da superfície solar é interrompido o aquecimento dos iões de hélio, posicionando a borda exterior da zona de superaquecimento a cerca de 10 a 50 raios solares da superfície. O valor não pode ser mais definitivo visto que alguns dados só puderam ser presumidos.
Resolver o enigma permitiria aos cientistas entender melhor e prever o clima solar, o que pode representar sérias ameaças à rede elétrica da Terra. O primeiro passo é determinar onde o aquecimento da atmosfera externa do sol começa e termina.
Nos próximos anos, Parker se aproximará a cada passagem até que a sonda caia abaixo do ponto de Alfvén. Kasper e Klein preveem que deve entrar na zona de aquecimento preferencial em 2021, à medida que a fronteira se expande com o aumento da atividade solar. Em seguida, a NASA terá informações diretas da fonte para responder a todos os tipos de perguntas de longa data.
“A estrela mais importante do nosso sistema solar”?? Qual serua a outra?
Kkkkkkkkkkkkk “Estrela mais importante do nosso sistema solar” kkkkkkkkkkkkk
O sistema solar como o próprio nome indica é composto pelo sol e seus planetas e luas. Logo o o sol é a única estrela do sistema solar e a expressão “que se aproximará da estrela mais importante do nosso Sistema Solar” é no mínimo ridícula..
Mal se lembra oque se comeu ontem! E querem afirmar inúmeras coisas! Segundo alguns o espaço está em expansão. De certo esses cientistas nasceram com as estrelas dando mama para eles e Ao longo do tempo eles foram se afastando ano após anos!
O universo sempre existiu agora com o passar dos séculos o homem começou a
Aguçar sua curiosidade pelo universo e seus mistérios pra o homem a verdade e que levará uma eternidade para o homem compreender que ele passou a existir para o universo e não o universo para ele!
1) Sim, existem outras estrelas no nosso sistema solar: Elenin e Menesis que tem longos ciclos de volta em torno do Sol cerca de milhares de anos.
2) O Sol é uma fonte de energia FRIA, logo não emite calor. As partículas solares ao colidirem com moléculas da atmosfera causam atrito e o atrito gera calor. Não há oxigênio em torno de Sol para alimentar qualquer chama. Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol tem GELO. Isso seria impossível se o Sol fosse uma imensa fornalha.