Cientistas nazis criaram uma alternativa ao inseticida DDT, que alegadamente seria menos tóxica para os mamíferos e de ação mais rápida. A sua produção viria a terminar abruptamente por intervenção das forças Aliadas.
O DDT é o primeiro pesticida moderno, que foi largamente usado durante e após a 2ª Guerra Mundial para o combate aos mosquitos transmissores de doenças como a malária e a dengue. Num novo estudo, investigadores descobrem a “história alarmante” de uma alternativa (chamada DFDT) criada por cientistas nazis.
“Começamos a estudar o crescimento de cristais num inseticida pouco conhecido e revelamos a sua história surpreendente, incluindo o impacto da 2ª Guerra Mundial na escolha do DDT — e não do DFDT — como inseticida primário no século XX”, escreveu Bart Kahr, um dos autores do estudo publicado na semana passada na revista no Journal of the American Chemical Society.
Segundo o Futurity, apesar da sua eficácia, o DDT é conhecido pelo seu efeito imensamente prejudicial ao meio ambiente e à vida selvagem. Através da análise de documentos históricos, os investigadores descobriram que este inseticida tinha um antecedente nazi: o DFDT.
O inseticida foi usado pelo exército nazi para controlo da população de insetos na União Soviética e no norte de África. Por outro lado, o DDT foi usado pelo exército norte-americano na Europa e no Pacífico Sul.
Contudo, como explica o Phys, a produção do DFDT terminou abruptamente após o fim da 2ª Guerra Mundial. Isto porque os Aliados desacreditaram os estudos dos alemães nazis que alegavam que o seu inseticida era mais eficiente e menos tóxico para os animais.
Quando em 1948 Paul Müller venceu o prémio Nobel da Química pela descoberta da utilidade do DDT como inseticida, o suíço disse que o DFDT seria o inseticida do futuro por ser mais rápido. Mesmo assim, a alternativa nazi caiu no esquecimento.
“Ficamos surpreendidos ao descobrir que, no início, o DDT tinha um concorrente que perdeu a corrida por causa de circunstâncias geopolíticas e económicas, sem mencionar a sua conexão com as forças armadas alemãs, e não necessariamente por causa de considerações científicas. Um inseticida mais rápido e menos persistente, como o DFDT, poderia ter mudado o curso do século XX”, escreveu Kahr.
Eram tão desacreditados e incompetentes que foram levados às escondidas para os EUA para trabalhar e fundar empresas, tais como a NASA (Op.Paperclip)… Tudo fachada, nos bastidores são os melhores amigos.
A verdadeira história do mundo (ainda…)não está escrita nos livros da escola .
“desacreditados e incompetentes”
Quem, onde, quando?
Pois… como sempre, falta a “verdade”!…
A menina leu bem a notícia? Sempre a maldizer tudo e todos com a sua arrogância…
“Isto porque os Aliados desacreditaram os estudos dos alemães nazis que alegavam que o seu inseticida era mais eficiente e menos tóxico para os animais.”
A menina?!
Hahahaaa….
Continuas muito perspicaz!…
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Mais uma vez, quem era/foi “desacreditados e incompetentes”?!
Ler tudo e respirar fundo, ajuda…
“Quando em 1948 Paul Müller venceu o prémio Nobel da Química pela descoberta da utilidade do DDT como inseticida, o suíço disse que o DFDT seria o inseticida do futuro por ser mais rápido.”
“Ficamos surpreendidos ao descobrir que, no início, o DDT tinha um concorrente que perdeu a corrida por causa de circunstâncias geopolíticas e económicas…”
Ora lê lá outra vez: “circunstâncias geopolíticas e económicas” – que NADA tem a ver com descrédito ou incompetência!!
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A NASA não é uma empresa; é uma agência do governo federal americano!
Ah, claro; a “verdadeira história do mundo”…
Esse paleio tipo Testemunhas de Jeová, às vezes tem piada, mas tudo que é demais…