A rede social de partilha de dados profissionais LinkedIn anunciou hoje ter passado a barreira dos 300 milhões de membros, sendo que mais de metade está sediada nos Estados Unidos.
“Mesmo que esta seja uma etapa entusiasmante, ainda temos um longo caminho a percorrer até atingirmos o nosso objetivo de criar oportunidades económicas a cada um dos 3,3 mil milhões de trabalhadores de todo o mundo”, escreveu o vice-presidente do grupo LinkedIn, Deep Nishar, num comunicado divulgado este sábado.
Para atingir este objetivo, o LinkedIn está concentrado no desenvolvimento da utilização dos seus serviços através das tecnologias móveis.
“Até ao final do ano, as contas em dispositivos móveis irão representar mais de 50% do nosso tráfego a nível mundial”, refere Deep Nishar, acrescentando que “numa dezena de países, como a Costa Rica, a Malásia, a Suécia, os Emirados Árabes Unidos e o Reino Unido, os membros acedem mais ao LinkedIn através dos seus dispositivos móveis do que nos computadores”.
Sediada em Mountain View, em Silicon Valley, no estado norte-americano da Califórnia, a empresa está presente em mais de 200 países.
Em fevereiro, foi lançada uma versão do LinkedIn em chinês, para tentar atrair a maior população de internautas do mundo.
Criada em 2003, a LinkedIn permite que os seus membros estabeleçam contactos profissionais e que os recrutadores encontrem pessoas qualificadas para os lugares que têm que preencher.
A empresa passou a ser cotada em Bolsa em 2011, ao preço de 45 dólares por ação. Na quinta-feira, cada ação da LinkedIn valia 175,42 dólares.
/Lusa