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Legionella detetada a bordo de fragata da Marinha em missão

República Portuguesa

Fragata Corte Real

Denúncia de “eventual contaminação por ‘Legionella’” vem da Associação Nacional de Sargentos (ANS). Bactéria foi detetada em novembro. Marinha tomou todas as diligências e aguarda pelo resultado das análises.

A Marinha está a aguardar o resultado de análises à presença da bactéria ‘Legionella’ nos sistemas de aquecimento de água do Navio da República Portuguesa Corte-Real, que foi detetada em novembro, mas sem militares contaminados.

Questionada pela agência Lusa na sequência de uma denúncia feita pela Associação Nacional de Sargentos (ANS) sobre uma “eventual contaminação por ‘Legionella’” no NRP Corte-Real, a Marinha respondeu esta quarta-feira que “numa ação preventiva e de rotina de controlo periódico em sistemas de aquecimento de água, foi identificada a presença” desta bactéria no navio em causa.

Segundo fonte oficial do ramo, a situação “foi detetada em 20 de novembro de 2023” e “de imediato e desde então foram tomadas diversas medidas de eliminação da bactéria nas zonas identificadas, nomeadamente através de limpezas químicas e térmicas”.

Atualmente, adiantou a mesma fonte, a Marinha encontra-se a “aguardar pelo resultado das análises”, tendo sido tomadas paralelamente “todas as medidas de isolamento e contenção, de forma eliminar qualquer probabilidade de contaminação”.

“A Marinha prossegue com todas as diligências no sentido de eliminar a bactéria e salvaguardar a saúde dos seus militares. Até ao momento, não foi identificada qualquer pessoa contaminada com Legionella”, lê-se na resposta enviada à Lusa.

O ramo acrescenta que o navio “prossegue a sua missão no âmbito da busca e salvamento” e que a situação está a ser acompanhada pelas entidades de saúde competentes.

// Lusa

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