O belga Laurent Simons tem apenas 9 anos e estás prestes a bater um recorde: em dezembro, deverá tornar-se o mais novo licenciado do mundo.
O “menino prodígio”, tal como é apontado pelos média internacionais, ingressou no ensino secundários aos 6 anos e liderou um projeto académico do Centro Médico Académico de Amesterdão como atividade extra curricular “apenas porque estava aborrecido”.
Em 2019, começou a sua jornada no Ensino Superior, tendo escolhido o curso de Engenharia Elétrica na Universidade Tecnológica de Eindhoven, na Holanda.
Após cerca de nove meses de estudo, o pequeno Simons terminou o seu projeto e deverá licenciar-se em dezembro. “Simons é três vezes mais esperto do que o melhor aluno que já conheci”, diz Peter Baltus, um dos seus professores universitários.
“É simplesmente extraordinário. É o estudante mais rápido que já tivemos aqui”, afirmou Sjoerd Hulshof, o diretor do Bacharelato da Universidade de Tecnologia Eindhoven, citado pela SIC Notícias. “Não só é hiper-inteligente, como também é muito recetivo”.
As melhores universidades do mundo já cobiçam Simons, segundo relata a imprensa internacional. Contudo, o belga de 9 anos, que fala várias línguas e gosta de matemática, ainda não decidiu qual será o seu o próximo passo.
“Ensinei-lhe aos seis anos coisas que se aprendem aos 16”, frisou John Wilkes, professor de Simons num curso de verão, apontando-lhe uma universidade para o futuro. “Recomendaria Oxford“, confessa, citado pelo diário britânico The Telegraph.
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Simons ingressou no ensino secundário em 2016, na Holanda, tendo completado este grau de ensino em tempo recorde graças ao seu QI de 145, acima da faixa associada à inteligência média (90 e 110). O belga tem ainda memória fotográfica, capacidade que lhe ajuda a dominar e a perceber assuntos complexos em poucos dias.
Quanto ao futuro, Simons, que já quis ser cirurgião e cientista, parece agora ter mudado de planos: “já não quer restaurar corações partidos”, disse, em entrevista a um jornal belga, dando conta que pretende agora substituí-los e criar órgãos artificiais.
“Como cientista, o meu objetivo é prolongar a vida dos doentes. Os meus avós são cardíacos e eu quero ajudá-los”, afirmou Laurent.
Tal como recorda a SIC Notícias, o título do licenciado mais jovem do mundo ainda pertence a Michael Kearney, um norte-americano que conseguiu o diploma na Universidade do Alabama com apenas 10 anos de idade-
Com este andar, qualquer dia já vai haver bebes a nascerem doutorados…
Nada de novo.
O futuro deste miúdo pode não ser tão brilhante como poderá parecer à primeira vista!…
Se vai para Oxford….. acaba-se a generalidade do petiz…… Dalí só saem mentes formatadas de acordo com certos “interesses”
Nem mais.
Estava a pensar exatamente nisso… Mas como ele é muito inteligente, vai conseguir ver mais além (espero!)
A generalidade?! Tu é que deves ser cá um general…