A jornalista marroquina Hajar Raissouni, de 28 anos, julgada por “aborto ilegal” e “relações sexuais fora do casamento”, foi condenada esta segunda-feira a um ano de prisão por um tribunal de primeira instância de Rabat.
Detido e julgado ao mesmo tempo que Hajar Raissouni, o médico ginecologista que realizou a interrupção voluntária da gravidez foi condenado a dois anos de prisão. A instância judicial também deliberou que o médico de 69 anos fica proibido de exercer a profissão por outros dois anos. O tribunal de primeira instância condenou igualmente a um ano de prisão o noivo da jornalista.
Um dos advogados de Hajar Raissouni, Abdelmoula Marouri, afirmou, em declarações à agência espanhola EFE, que pretende recorrer da sentença.
O caso desta jovem jornalista desencadeou um debate inédito sobre as liberdades individuais em Marrocos, o Código Penal e os direitos das mulheres naquele país.
Em meados deste mês, centenas de marroquinas declararam-se “fora-da-lei”, proclamando terem já violado as “obsoletas” leis do seu país sobre os costumes e o aborto, num manifesto publicado por vários media marroquinos em nome das liberdades individuais.
“Somos fora-da-lei. Violamos leis injustas, obsoletas e desnecessárias. Tivemos relações sexuais fora do casamento. Sofremos, realizámos ou fomos cúmplices de um aborto”, afirmam então as signatárias da carta aberta.
“A cultura da mentira e da hipocrisia social gera a violência, o arbitrário, a intolerância. Estas leis, liberticidas e inaplicáveis, tornaram-se ferramentas de vingança política ou pessoal”, declarou o manifesto, numa referência ao artigo 490 do código penal marroquino que pune com a prisão as relações sexuais fora do casamento.
Em 2018, a justiça marroquina processou 14.503 pessoas por deboche, 3.048 por adultério, 170 por homossexualidade e 73 por interrupção voluntária da gravidez, segundo os dados oficiais. As estimativas apontam para que se realizam diariamente em Marrocos entre 600 e 800 abortos clandestinos.
// Lusa
Aqui havia de ser igual.. Proibido o aborto..
E adultério, são sempre os mesmos a manter os filhos dos outros!.. Devia ser obrigatório um teste de paternidade. Mas como é um país feminazi só o que prejudica a mulher é que conta.
Vai-te tratar… E ter umas aulas de cidadania do século XXI.
Cidadania do séc XXI?!.. ,o guião que foi feito por 20 feministas?! Eu já penso como no sec. XXII, onde o homem se livrou do feminazismo e da igualdade feminismarxista !..
Veja se o séc XXI, testes de admissão mais fáceis para as mulheres, nem que não tenha a capacidade para executar a função, não interessa, o importante é o salário igual, o mérito não conta!..
No aborto a mulher decide pelo homem, se ele vai ser pai ou não, o homem simplesmente não tem voz é lhe imposta a vontade da mulher. .. Pode ser ao contrário o homem a decidir por a mulher?!
Todas as leis são para defender as mulheres, uma mulher pode pôr um homem a manter um filho do vizinho uma vida, enganado o uma vida, alguma penalização da sociedade?! Como homem não vejo nada que me pudessem fazer pior, mas como só acontece aos homens, está tudo bem!.. E era tão fácil de resolver com um simples teste aquando do pezinho por exemplo…
No séc XXI, a idade é calculada com base na esperança média de vida, mas as mulheres vivem mais 6 anos, não deviam se reformar mais tarde ou os homens mais cedo?!.. é que as contas não estao certas!.. Mas como é contra o homem!..
No séc XXI quase todas as campanhas de saúde são para a mulher, cancros da mamã, hpv, até querem obrigar os homens a tomar a vacina do hpv qd o risco é quase nulo para eles, deve ser pior o risco da própria vacina..Mas o importante são as mulheres!.. O cancro da próstata tem tanta ou mais prevalência que o da mama, mas como é para os homens nem campanhas há…
O sec XXI é um sec mt mau e de desigualdade e discriminação praticada pelos próprios estados contra o homem, tudo em busca de votos, isto enquanto os homens não acordarem e deixarem de ser masoquistas e se acabar com a igualdade feminimarxista.. Eu já penso como no sec XXII, quero igualdade a sério!..
Como vive no século XXI, numa sociedade civilizada, tem sempre a opção de mudar de sexo. Dessa forma fica a “jogar na equipa vencedora” (,segundo o seu ponto de vista). Aí fica livre de dar à luz os filhos que quiser dos pais que escolher (mesmo se tiver sido violentada). tem sempre a opção de se mudar para um país sem igualdade e vivenciar pessoalmente, como mulher, como aí se vive.
Eis as vantagens de viver numa sociedade ocidental. Liberdade de escolha.
À conta destes comentários e ergunemos como o senhor já fiquei com os meus acessos todos “danificados”. Haja paciência!!!
Equipa vencedora?! Ou feminazi?! Isto até os homens acordarem, achas mesmo que as mulheres são superiores?!.. Os homens apenas têm pena e vêem vos como a parte fraca e dão vos os colinhos da sociedade, cai na realidade!.. pois são eles quem têm as armas, os policias são homens, os militares são homens, quem paga a vossa reforma é homem, quem impede que sejas invadido pelo estado islâmico são os homens.. Tem a mesma inteligência e mais força, quem é a equipa vencedora?! É como nas crianças, deixam se ganhar para ficarem contentes, mas as vezes a coisa toma uma proporção que os filhos mandam nos pais.. É mais ao menos isso que está a acontecer, até acordarem!… Qd acordarem, a qualquer momento podem deitar abaixo o regime feminazi!… Acho piada a vires com violações, que saiba isso é um crime, tudo o que é contra a mulher é valorizado.. se fosse contra o homem, como acontece em prisões, aí já não é.. está tudo bem..
Qt a mudar, estou bem aqui a lutar pela liberdade e contra o feminazismo com as minhas ideias do séc XXII..
RIP (aprende a ler)