Os pais têm um problema ao entrar num supermercado. Solução: rota alternativa

É uma altura do ano em que, para muitos casais, não é aconselhável levar os filhos: a ida às compras pode ficar estragada mal se entra.

Semanas e semanas antes do Natal, já “cheira” a época natalícia. Em diversos aspectos.

Andamos pela rua e vemos luzes diferentes, as decorações das lojas mudam, os anúncios publicitários já são adequados à época e ir às compras, nesta fase, é uma experiência diferente.

E ir às compras pode ser uma experiência traumática – ou perto disso – quando se entra no supermercado com uma criança (ou mesmo filho adolescente).

Porquê? Porque, retirando algumas excepções, mal se entra no supermercado, estão lá dezenas de brinquedos. Aparecem logo à frente.

Se a criança quer comprar algum (ou alguns) dos brinquedos expostos, mas a mãe ou o pai não, a ida às compras pode ficar estragada mal se entra. O ambiente fica logo condicionado com choros, gritos, discussões, ameaças.

Luana do Bem não tem filhos mas mostrou na SIC Radical a sua solidariedade com os pais: “Porque, nesta altura do Natal, ir ao supermercado com uma criança ao lado deve ser muito complicado”.

A comentadora falou nas “muitas birras” que se vêem nesses casos, num cenário em que duas filas de brinquedos se transformam “em quatro ou seis” filas de brinquedos.

Luana apresentou uma solução: “Uma rota alternativa. Se forem compras normais, venha por aqui e seja enganado tal e qual como estamos todos a ser; se tem um miúdo pequeno e sabe que vai fazer birra, faça outro caminho para escapar àqueles corredores, àquele suplício”.

“Ou então mudarem os brinquedos para o fim do supermercado. Eu sei que estão ali por estratégia mas temos de pensar mais nas pessoas e menos no consumismo”, acrescentou a jovem comunicadora.

ZAP //

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