O que significa “Google”?

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26 anos depois, o mundo está agora a descobrir o significado das letras que formam uma palavra que leem todos os dias — e está pasmado.

Praticamente todos os dias a grande maioria das pessoas pesquisa na Internet com recurso a um motor de pesquisa que usam para tudo.

Mais famoso do que a própria gigante tecnológica Google é capaz de ser a expressão “vai ver ao Google” (ou ‘Google it”, em inglês), que usamos sempre que queremos que alguém confirme alguma informação.

E esse nem era o nome original do conhecido motor de busca, estarão agora os internautas a descobrir, segundo o The Mirror.

Inicialmente chamado “Backrub” (traduzindo, para português, “massagem nas costas”), o projeto foi liderado por Larry Page e Sergey Brin em 1996, nos servidores da Universidade de Stanford.

O nome “Backrub” refletia o enfoque analítico do motor de busca nos backlinks que determinam a relevância e a fiabilidade dos websites.

No entanto, em 1997, Page e Brin decidiram que era necessário mudar a marca. Durante uma sessão de brainstorming, Sean Anderson propôs o nome “googolplex” — o nome dado ao segundo maior número (com nome) do Universo — e Page encurtou-o para “googol“, nome que também é dado ao terceiro maior número do Universo, representado por um, seguido de cem zeros: 10100 (ou 10, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, ​000, na sua forma natural).

Mal ouvido ou mal escrito por Anderson ao verificar a disponibilidade de um domínio, o nome “Google” foi registado por engano — um erro que se manteve.

Ao contrário do que muitos podem pensar, Google não significa “Global Organization of Oriented Group Language of Earth”, ideia que já foi desmentida pela empresa. O nome escolhido reflete, na verdade, a missão principal do maior motor de busca do mundo: juntar, organizar e oferecer ao público uma imensa quantidade de informação na Web, representada, metaforicamente, pelo vasto número “googol”.

Tomás Guimarães, ZAP //

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