O Ministério do Ensino Superior e o Ministério da Educação não se entendem sobre o modelo de exames nacionais a adotar.
O novo modelo de exames nacionais ainda não está fechado e a decisão só deve ser conhecida na próxima semana.
De momento, há sinais de desacordo dentro do próprio Governo sobre a proposta de que se acabe com os exames obrigatórios no final do ensino secundário e que estes só sejam precisos para quem quer seguir para o Ensino Superior — o modelo que foi adotado durante a pandemia.
O Ministério da Educação (ME) quer tornar este modelo, que era para ser temporário, permanente. Por outro lado, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) não concorda e quer até aumentar o peso dos exames, para que estes passem a valer sempre pelo menos 50% da nota de candidatura.
O MCTES quer ainda que todos os alunos que concorrem ao Superior tenham de fazer exame de Português, da disciplina trienal específica à sua formação e ainda uma prova específica. No total, cada aluno teria de fazer, no mínimo, três provas.
A discórdia tem levado a um adiamento sucessivo da decisão final e António Costa irá intervir, dada a falta de consenso entre os ministérios, relata o Público.
De acordo com o antigo presidente da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, Alberto Amaral, ambas as propostas criam problemas a cada um dos Ministérios.
“Do lado do ME, há preocupação com a influência dos exames usados para acesso ao ensino superior que levam a que o ensino secundário seja, fundamentalmente, dirigido para a obtenção de boas classificações nos exames de acesso, em detrimento de uma formação holística dos alunos”, explica.
Já o Ministério do Ensino Superior tem uma “preocupação natural com as distorções no processo de candidatura ao ensino superior em resultado da total falta de fiabilidade das classificações internas atribuídas pelo ensino secundário nas disciplinas que não são objeto de exames externos nacionais”.
Passar diplomas de passagem a toda a gente e marcar um evento, com banda de música, para fazer a sua entrega (tipo Sócrates).
É normal! Quem governa quer ter o povo sem qualquer tipo de instrução, para assim poder roubar sem justificar.
O povo sem literacia é mais… muito mais fácil de manobrar.
São as NOVAS OPORTUNIDADES e o modelo de licenciatura Socratiano aplicado ao povo. Siga a festa!
Este Ministro quer ficar na história não pela dignidade dos professores mas pela incompetência dos alunos.
Os meus exames: na terceira classe (3ºano); seguiu o da 4ª classe, exame de admissão ao liceu, exame nacionais, exame de aptidão à Faculdade e nunca saí da faculdade como docente. Chumbei no 4º ano (hoje 8º ano) e não fiquei traumatizada, até pelo contrário, responsabilizou-me!!!! Exames só quem vai para o ensino superior, e os outros? estão preparados para tudo!!!!!
Totalmente de acordo com os cidadãos anteriores. Querem que todo o país seja tão incompetente quanto a maioria deles ( que ou não tiveram avaliações transparentes, públicas , e abertas, ou compraram as suas formações em universidades privadas, que precisam depois do financiamento que esta malta política lhe pode dar).
Eu passava-os (a estes politiqueiros) administrativamente ao presídio!
REALMENTE: Anda tudo doido, Todos devemos fazer a pergunta ? Que portugal queremos para os nossos filhos.
Sr. Mário Nogueira, vá-se lá para a reforma, contribui para o empobrecimento dos professores que estão a leccionar, que por sua vez, estes estão a comprometer o futuro dos filhos deles. Todos os dirigentes com cargo decisores, deviam apresentar prova de meritocracia, Serem Obrigados a Apresentar soluções Sustentáveis, Económica ao pequeno País que somos. A Educação e Formação de todos, é o garante da grandeza de Portugal.
Parem de sustentar o que foi a elite com dinheiro do povo, O governo que pague a quem produz.