Defesa do antigo presidente do Banco Privado Português anunciou que irá avançar com um pedido de libertação sob caução em fevereiro.
A passagem de João Rendeiro pelo tribunal de Verulam, em Durban, na África do Sul, ficou marcada pelo adiamento da discussão do processo de extradição para junho, entre dias 13 e 30. No que respeita às medidas de coação — o fundador e antigo administrador do Banco Privado Português está em prisão preventiva há mais de um mês —, serão avaliadas para a próxima semana.
Da parte das autoridades portugueses, comprometeram-se a enviar novos documentos relativos ao processo até 1 de abril — depois de há uma semana o juiz responsável pelo caso ter dado por terminada mais uma sessão por entender que um dos selos que garantiam a confidencialidade e veracidade da documentação enviada pela justiça portuguesa estava danificado. “Esta questão pode ser considerada um problema“, disse na altura.
Na audição de hoje, a presença de June Marks, advogada responsável pela defesa do antigo banqueiro, foi uma novidade. De acordo com as suas declarações à agência Lusa, a presença justifica-se com a vontade de “levantar questões constitucionais” relativas ao processo de extradição de João Rendeiro. A advogada também já fez saber que irá avançar com um pedido de libertação sob caução em fevereiro.
Segundo o jornal Expresso, durante o julgamento, a Procuradoria-Geral da República vai enviar para África do Sul dois procuradores portugueses para ajudarem os seus colegas sul-africanos. “A ideia é que o apoio seja prestado se o arguido se opuser à extradição”, explicou uma fonte judicial ao semanário.
Com toda esta “Publicidade”, que se parece mais com uma Telenovela em que o Sr. Rendeiro se queixa da forma (desumana) como é tratado na A-S. Pouco falta para passar de Criminoso a Vitima. O que nos interessa a nós a “verborreia” do Tribunal e do Juiz do Tribunal da A-S, se serve só para empatar a Sentença ??????…..com Dinheiro roubado tudo é possível !