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DARPA está a criar “exército de insectos” para espalhar vírus geneticamente modificados

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Um dos mais recentes programas governamentais de Defesa dos EUA está a preocupar a comunidade científica. Isto porque o Pentágono está a patrocinar a criação de uma espécie de exército de insectos para espalhar vírus geneticamente modificados.

Intitulado “Insectos Aliados“, este novo programa governamental de investigação financiado pela DARPA, a Agência de Projectos de Pesquisa Avançada de Defesa, está a gerar ondas de preocupação entre a comunidade científica. Receia-se que esteja em causa o desenvolvimento de uma verdadeira arma biológica que pode vir a ser incontrolável.

O objectivo do programa, como se refere no site da DARPA, é desenvolver “terapias direccionadas” para a protecção das culturas agrícolas dos EUA de doenças, inundações, geadas, e até mesmo de “ameaças introduzidas por actores estatais ou não estatais”.

Com recurso a técnicas como a edição de genes, o programa visa infectar insectos com vírus modificados e espalhá-los pelas culturas norte-americanas, tornando-as mais resistentes.

“Se um campo de milho for atingido por uma seca inesperada ou pela exposição súbita a um [agente] patogénico, por exemplo, os Insectos Aliados podem implementar um exército de pulgões, a carregar um vírus geneticamente modificado, para retardar a taxa de crescimento da planta do milho”, explica o Live Science.

Estes “exércitos” de insectos enquadram-se, assim, numa estratégia de promoção da segurança alimentar, de acordo com os responsáveis do programa.

Uma versão que não descansa a comunidade científica. Um grupo de cinco cientistas assinou mesmo uma carta, publicada pela revista Science, onde destacam que “as justificações [governamentais] não são suficientemente claras”, conforme declarações de um dos co-autores da missiva, Silja Voeneky, professor de Lei Internacional na Universidade de Freiburgo, na Alemanha, ao The Washington Post (TWP).

“Porque haveriam de usar insectos? Poderiam usar sistemas de pulverização“, acrescenta Silja Voeneky, destacando que “usar insectos como vector para espalhar doenças é uma arma biológica clássica“.

Por outro lado, o director do programa, Blake Bextine, frisa, também no TWP, que “sempre que se está a desenvolver uma nova tecnologia revolucionária, há esse potencial para capacidades [tanto ofensivas como defensivas]”.

“Mas não é isso que estamos a fazer”, assegura Blake Bextine, destacando que o programa visa somente “assegurar a segurança alimentar” porque este, no fundo, é um tema de “segurança nacional”.

O programa está ainda na fase inicial de desenvolvimento, mas os investigadores já conseguiram testar se um pulgão pode infectar um caule de milho com um vírus “desenhado” em laboratório para provocar a fluorescência. Um objectivo que terá sido alcançado com sucesso, explica Bextine ao dito jornal.

ZAP //

7 Comments

  1. Desculpas dos habituais humanos !
    A caminho uma vez mais da destruição maciça da raça humana neste planeta.
    Os cientistas deviam saber quando parar porque tudo aquilo que criam também os vais atingir um dia.
    Governantes, multimilionários e cientistas deviam ser colocados todos num só saco e afogá-los a todos.
    Até parece que durante a vida se julgam imortais.

  2. Se um outro País andasse envolvido nisto caia o carmo e a trindade, mas como são os Américas está tudo bem! Na guerra, podem pilhar, violar, matar e nunca lhes acontece nada. São sempre uns heróis!…

  3. Esta gente está louca… libertar organismos geneticamente modificados na natureza, sem qualquer precaução, sem sequer controlo… isto é introduzir alterações genéticas generalizadas nas cadeias alimentares sem se saberem consequências… isto é introduzir elementos artificiais dentro dos sistemas de seleção natural atingindo de forma irreversível os ecossistemas… mas esta gente estará minimamente sã?

  4. Não se espantem. O VIH-SIDA, assim como o EBOLA foi produzido por laboratórios deste género (se é que não foi mesmo este) por cientistas americanos e de Israel.
    O VHI foi então disseminado em África, no Soweto de Johannesburgo, no tempo do regime de Apartheid. Instalaram um pseudo-hsopital nessa cidade de negros sob o pretexto de que era para dar ajuda médica às populações. Inocularam muita gente para ver na prática os resultados. A grande explosão da SIDA foi precisamente na África do Sul, em Johannesburgo, na população negra. Daí disseminou-se por toda a África e depois pelo mundo.
    Não inventei! Investiguei e descobri um livro dum ex-agente Mossad, Victor Ostrovsky, que estava por dentro destes programas.
    O mesmo agente tinha sido comandante da polícia militar na Palestina, Westbank, dizia que prendiam jovens árabes e os entregavam a uma autoridade que os levava para um centro científico de pesquisa de armas biológicas, e criação de novos fármacos, NesZiona. Os jovens entravam, mas nunca de lá saiu nenhum. Desapareciam!

  5. Cada vez mais vão carregando no acelerador a caminho do momento final, o egoísmo é de tal forma grande que nem lhes dá tempo para reflectirem um pouco antes de cometerem uma asneira.

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