Um estudante de Medicina implantou cirurgicamente um dispositivo Bluetooth no ouvido para passar no exame final, depois de ter repetidamente chumbado desde que ingressou no curso, há 11 anos.
O aluno, que estuda Medicina na faculdade privada Mahatma Gandhi Memorial Medical College, implantou um aparelho Bluetooth no interior do seu ouvido, um método invulgar para conseguir copiar e ser bem sucedido no exame final de curso.
Segundo o The Independent, esta terá sito a última e extrema oportunidade para conseguir passar, depois de ter repetidamente chumbado desde que ingressou no curso, há 11 anos.
O estratagema foi descoberto durante uma auditoria surpresa, que decorreu aquando do exame.
O aluno em questão foi apanhado com o aparelho Bluetooth e um outro com um telefone no bolso das calças. “Os dispositivos foram confiscados e as suas folhas de respostas apreendidas”, disse o reitor da Universidade, Sanjay Dixit.
Os funcionários do estabelecimento de ensino comunicaram que o estudante tinha um mini equipamento Bluetooth da cor da pele implantado cirurgicamente dentro do ouvido. O outro aluno, que também foi apanhado com um micro aparelho Bluetooth e um cartão SIM, não tinha qualquer objeto implantado.
O diário escreve que já foi iniciada uma investigação interna ao sucedido. Os responsáveis escolares estão também a considerar apresentar queixa junto das autoridades policiais indianas.
Na Índia, especialmente, é muito comum que os estudantes sejam apanhados a copiar ou a empregar meios para não serem apanhados a fazer batota em exames. Neste país, a concorrência é muito feroz, uma vez que o número de aspirantes (quer a um emprego, quer a um curso numa faculdade) é superior ao número de vagas.
Os Heróis aparecem quando a defesa da Pátria e dos seus concidadãos é posta em causa…
Depois de se descobrir isto, ainda lhe permitem que tente ser “médico”? Se já é repetidamente chumbado desde que ingressou no curso, há 11 anos, das duas uma, ou está com problemas de saúde mental, e 1º tem se tratar e daqui a uns anos voltar a estudar e a tentar, ou estaremos a mandar cá para fora, para nos tratar, um delinquente não um doutor.