Há cada vez mais carros elétricos na capital, e isso está a “tramar” a Empresa de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL).
Com o objetivo inicial de promover práticas de mobilidade mais sustentáveis, o “dístico verde” foi criado em 2013 para conceder benefícios de estacionamento gratuito e ilimitado aos veículos 100% elétricos — mas a adesão em massa a este regime está agora a provocar um impacto negativo na gestão do estacionamento na cidade, especialmente nas zonas centrais, avança o Público esta quinta-feira.
Segundo o relatório de contas de 2024 da EMEL, no final do ano passado estavam ativos 30.272 dísticos verdes em Lisboa, representando um crescimento de 66% em relação ao ano anterior. Esta evolução acompanha a tendência nacional, já que, de acordo com a ACAP, cerca de 20% dos veículos ligeiros novos registados em 2024 eram elétricos.
O dístico verde pode ser adquirido por qualquer proprietário de um veículo elétrico, independentemente da residência, mediante o pagamento de 12 euros. É barato, o que tem levado muitos condutores oriundos da área metropolitana de Lisboa a recorrer a este benefício. De facto, 60% dos dísticos verdes são emitidos para carros registados fora da cidade.
O problema agrava-se nas zonas com maior procura e tarifas elevadas, como os chamados “eixos castanhos”, onde estes veículos ocupam até 13% dos lugares. Sem pagamento de tarifa nestas zonas, normalmente desenhada para promover a rotatividade de veículos, fica difícil rodar estacionamento, que segundo a EMEL é o objetivo das tarifas — embora reconheça que a concentração reduz a disponibilidade de lugares tarifados.
Estima-se que, se estes veículos pagassem estacionamento, a empresa teria arrecadado cerca de 3,7 milhões de euros em 2024.
A empresa já está a realizar estudos para avaliar os impactos da tendência.
Pequeno detalhe a EMEL devia ser extinta porque está a extorquir dinheiro pelo uso da via pública que é do povo e não desta empresa. O Zé povinho tem de acordar e perceber que não existe estado português publico que são tudo empresas, Estado Português é uma corporação registada nos EUA e tudo o que pensamos ser estado são empresas com NIF , CAE e DUNS a actuar em comércio, sobre uns otários que se consideram cidadãos e acham que existe essa coisa de direitos do cidadão e se esquecem que são na realidade HOMENS ou MULHERES utentes de um cartão de plástico chamado do cidadão. Já repararam que o vosso nome nesse dito cartão não está escrito em português correcto com maiusculas e minusculas? Já repararam que todas as notificações que recebem o vosso nome está sempre escrito em letra capital ou seja não José como compete na regra gramatical portuguesa mas JOSÈ capitalizado como nos escravos de Roma. Já repararam que numa notificação judicial vos denominam pessoa ( de persona= a actor de teatro) que não são o autêntico eu mas vos querem a desempenhar um papel em comércio para vos extorquirem o que podem. Abram a pestaninha enquanto é tempo estamos a 2 passinhos de uma ditadura IA como o mundo nunca conheceu!
Esqueceste de tomar os comprimidos?