Um grupo de arqueólogos descobriu em junho passado um navio de grande dimensões com mais de 2.000 anos e com objetos antigos nas profundezas do Mar Egeu, perto da ilha Levita, na Grécia.
De acordo com os média locais, a expedição, liderada pelo arqueólogo Georgios Koutsouflakis, encontrou um enorme mastro de ancoragem de granito a 45 metros de profundidade que pesava 400 quilogramas.
Os cientistas acreditam que a embarcação data do século VI a.C, sendo o pilar de arenito encontrado o maior deste material já encontrada no mar Egeu. Tendo em conta o tamanho deste objeto e a época, os especialistas acreditam que se tratava de um barco colossal.
Junto ao barco, a equipa encontrou ainda ânforas datadas do século I e III a.C, que pertenceriam a outros naufrágios e seriam oriundas das cidades de Gnido, Cos, Fenícia, Cartago e a ilha de Rodes. Estes achados mostram ainda que havia já navios no século I a.C a transportar ânforas desde o norte do mar Egeu.
Esta missão faz parte de um projeto de três anos financiado pelo Ministério da Cultura e do Desporto da Grécia, que visa identificar e documentar naufrágios antigos na zona costeira do arquipélago do Dodecaneso, que nos tempos antigos parece ter desempenhado um papel fundamental na navegação no mar Egeu.
Certamente que os mares daquelas redondezas – o berço da humanidade – encerram muitos documentos – verdadeiros tesouros! – da “História Proibida”, que é a nossa verdadeira História….
Que a tecnologia possibilite que muitas mais descobertas sejam feitas!!!
Cara Maria,
Fiquei muito curioso sobre essa da “História Proibida”.
É fruto da sua Imaginação ou está escrito em algum lado?
Obg
Caro Silva
Pode satisfazer a sua curiosidade pesquisando o tema “Arqueologia Proibida” pois esta está intimamente ligada à História Proibida, isto é, à verdadeira História da Humanidade, neste Planeta Terra.
Com o surgimento da Internet, os conhecimentos que durante muitos séculos foram privilégio de apenas alguns grupos sociais (destaco as Ordens Religiosas, a Igreja Católica e a Maçonaria), saltaram para o domínio do conhecimento público, acessível a todos os interessados em fazerem tal pesquisa. Há quem prefira substituir a palavra “proibida” por “escondida”.
Nos nossos dias, praticamente nada consegue ficar “escondido”… mas acontece que alguns estudiosos afirmam que parece haver muita informação, hábil e intencionalmente “semeada” na web, com o objectivo de lançar a confusão ou dispersar o conhecimento, levando assim muita gente a desistir da sua pesquisa, pois acaba sentindo-se perdida e sem saber mais em qual versão acreditar….. Apesar deste inconveniente, não deixa de ser apaixonante… porque “onde há fumaça, há fogo”… 🙂
Só depois de me ter interessado pelo tema é que consegui compreender a destruição de cidades históricas no Próximo Oriente. Muita gente é levada a pensar que é apenas “a guerra do petróleo”, mas, na verdade, é muito mais do que isso…
Disponha
Nos nossos dias, em boa verdade, talvez fosse mais correto dizermos: “Arqueologia Ocultada”. Apesar de muitos desses artefactos estarem à frente dos olhos de todos, na verdade o que nos foi ocultado foi a origem ou a interpretação correta que justificasse a existência de muitos desses objectos no nosso Planeta…
Até acredito que não foi por mal, mas, por exemplo, lembro-me perfeitamente da minha professora de História ter dito à turma, a propósito do formato dos olhos nos desenhos egípcios: “na época em que estes desenhos foram feitos, os artistas desenhavam o rosto de perfil, porém, não sabiam ainda desenhar olhos de perfil”…
Possivelmente também foi assim que ela aprendeu. É por isso que eu digo: as imagens não nos foram ocultadas, mas a sua interpretação, foi.
Felizmente, agora o conhecimento está bastante acessível, em especial a quem tiver acesso a um computador e tiver olhos e vontade de aprender.
“História Proibida” e “Arqueologia Proibida” são expressões bastante antigas.