Pelo menos é essa a previsão dos encarregados de educação: média de 598 euros para o novo ano lectivo.
Setembro começou, algumas escolas já reabriram, outras estão quase. E é altura de fazer contas ao que se vai gastar no novo ano lectivo.
Aparentemente, nem tudo está mais caro: os encarregados de educação prevêem gastar 598 euros no regresso às aulas – menos 34 euros do que no ano passado.
Os dados foram recolhidos pelo Observador Cetelem, num estudo realizado em Agosto com 1.300 respostas.
As prioridades neste contexto continuam a ser: material escolar, vestuário e calçado e material para educação física.
O material escolar essencial representa mais de um terço do valor total, com uma previsão média de 183 euros em gastos, lê-se em comunicado enviado ao ZAP.
Computadores, telemóveis e mobiliário deverão ser as compras mais caras nesta fase. No entanto, a percentagem de famílias que vão comprar equipamentos tecnológicos até desceu de 73% para 69%.
Para tentar suavizar o impacto do regresso às aulas no orçamento familiar, muitas famílias dizem que vão comprar apenas o essencial (64%), procurar mais promoções (60%) e reutilizar o material escolar (55%).
As lojas físicas ainda são as preferidas: para 55% dos encarregados de educação, enquanto as lojas online ficam com 45% das intenções.
