Após perder 30.000 combatentes, grupo Wagner está a recrutar em escolas russas

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ZAP // cv AP

O líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin

Uma empresa militar privada abriu postos de recrutamento em escolas russas, na esperança de atrair jovens para o campo de batalha, de acordo com um novo relatório.

O Wagner, considerado o exército privado do Presidente Vladimir Putin, já perdeu cerca de 30.000 combatentes desde que a Rússia iniciou a guerra. Muitos eram antigos reclusos que se juntaram ao grupo para saírem da prisão.

Yevgeny Prigozhin, o fundador, quer reforçar as ambições ideológicas do grupo através de centros de recrutamento em escolas e clubes desportivos juvenis, segundo um relatório do Instituto para o Estudo da Guerra (ISW). O grupo já abriu seis centros de recrutamento na Rússia, relatou o Business Insider.

Em Apatity, Murmansk Oblast, membros do Wagner partilharam “histórias heroicas” e promoveram o acampamento juvenil “pequeno Wagner” na Crimeia, revelou o ISW. O objetivo é passar aos jovens recrutados “a marca ideológica extremista do ultranacionalismo russo”.

Tanto fontes russas como ucranianas relataram fortes combates na cidade de Bakhmut, onde os combatentes do grupo estão “a ficar cada vez mais presos nas áreas urbanas”, o que torna difícil fazer progressos, apontou o relatório do ISW.

No passado, Putin também confiou nos esforços de influência russa do Grupo Wagner na República Centro-Africana, na Líbia, no Mali e na Síria.

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10 Comments

  1. O Wagner teve 30.000 mortos? Mas onde foram buscar esse número? Foram à bruxa ou foi a altamente fiável CIA – ou o altamente fiável MI6 – que forneceu esse indiscutível dado?… Já agora, porque não 300.000? Ou 3 milhões?… (LOL)

  2. Já na ultima Guerra Mundial , Nazis e Russos enviavam para frente de combates como carne para canhão , imberbes e até jovens mulheres . Isto é Putin , que o nosso PCP e aficionados , aplaude e apoia , no quentinho da Democracia que beneficiam !

  3. Isto é só mais um exemplo da lavagem cerebral e doutrinação da juventude que o Kremlin tem feito, à semelhança do que o Partido Nazi fazia na Alemanha nos anos 30.

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