Benfica é o segundo clube que mais jogadores “ofereceu” aos big 5

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O Benfica aparece nesta lista em segundo lugar, enquanto Sporting e FC Porto ocupam a quinta e a oitava posição, respetivamente.

O Benfica é o segundo clube que mais futebolistas “ofereceu” às cinco principais ligas europeias, sendo apenas batido pelo Ajax, num top 10 em que também aparecem Sporting e FC Porto, revelou, esta segunda-feira, o Observatório do Futebol (CIES).

De acordo com os dados do CIES, 21 jogadores, tanto da formação como contratados para a equipa principal, saíram do clube da Luz para emblemas dos campeonatos da Alemanha, Inglaterra, França, Espanha e Itália, número esse apenas superado pelo Ajax, com 22.

O Sporting também aparece nesta lista no quinto lugar, com 17 jogadores, enquanto o FC Porto é oitavo, com 15 futebolistas.

Além de Ajax e Benfica, o pódio inclui os austríacos do Salzburgo, com 20 jogadores.

Neste ranking, aparecem ainda Vitória de Guimarães (5), Sporting de Braga (4), Nacional da Madeira (2), Belenenses (2), Vitória de Setúbal (2), Desportivo das Aves (1), Feirense (1), Marítimo (1), Paços de Ferreira (1), Estoril Praia (1) e Rio Ave (1).

Já no que diz respeito apenas a jogadores da formação, segundo dados do CIES divulgados em outubro do ano passado, o Sporting é o 3º clube com mais jogadores a atuar nas ligas europeias e o emblema português mais representado nas ‘big 5’.

ZAP // Lusa

9 Comments

  1. Mas afinal num país livre não se podem fazer perguntas nem ter dúvidas sobre a importância de determinados detalhes, ou o ZAP é omnisciente e está acima de qualquer reparo?
    Já agora agradecia ao Zap que me esclarecesse sobre qual foi a verdade dogmática que eu procurei impor, pois apenas fiz a seguinte pergunta: Qual é o interesse desta noticia?

    • Caro leitor,
      O ZAP aceita e agradece, com humildade e naturalidade, os frequentes reparos, críticas, correcções e sugestões dos seus leitores — que acontecem com mais frequência do que desejaríamos, mas que nos ajudam a melhorar e nos enriquecem.
      O seu comentário, mesmo que sob a forma de uma aparente pergunta inocente, não é um reparo, uma correçcão, ou uma sugestão. Não é uma pergunta, nem filosófica que seja. E não é uma real vontade de perceber algo, de alguém que não percebeu alguma coisa, à espera que alguém lhe explique o que questiona.
      É obviamente uma crítica, não a um erro, gramatical, de construção do texto ou outro, mas à escolha editorial que fizemos ao dar a noticia.
      A sua é obviamente uma pergunta retórica. Não tem resposta. Ao fazê-la, está obviamente a dar a resposta que não tem.
      E não lha aceitamos.
      Porque traçámos uma linha vermelha muito clara no que diz respeito a qualquer ingerência nas escolhas editoriais que fazemos – venham de onde vierem, sobre o tema que for, tenha a importância que tiver.
      E porque parece insistir em não perceber o conceito da palavra com que se identifica, nós explicamos-lhe.
      Num país livre, a liberdade não é um valor absoluto. A sua acaba quando começa a dos outros. A sua liberdade de fazer perguntas retóricas como a que fez desintegra-se quando esbarra na nossa liberdade de dar aos nossos leitores as notícias que muito bem entendemos. E há quase 46 anos que somos esse país livre, onde deixou de ser aceitável um indivíduo decidir o que interessa ou não dar a conhecer aos outros.
      Portanto, se uma notícia nossa não lhe interessa, passe à frente. Faça o que faz a grande maioria dos nossos leitores. Dão atenção às (se calhar poucas) noticias que lhes interessam, e passam à frente as restantes. E se são muito mais as que não interessam, se calhar deixam de nos ler. Mas não se arrogam o direito de achar que podem perguntar que interesse têm as nossas notícias.

  2. Caro Zap:
    Agradeço a resposta, embora não tenha sido esclarecido sobre a verdade dogmática que eu procurei impor. Há no entanto no texto uma frase com a qual estou perfeitamente de acordo a liberdade de cada um acaba onde onde começa a dos outros,(essa poderia ser a tal verdade universal de que fui acusado), isso aplica-se também ao Zap que parece não me conceder o direito de poder fazer perguntas a quem lê, sobre o interesse de determinada notícia.
    Num país livre a imprensa não pode estar acima da crítica, por muito cáustica que a mesma possa parecer, desde que feita com educação, sem ferir a individualidade de ninguém, como foi o caso.
    Como cidadão livre, posso sempre achar que uma determinada notícia é “inútil ou mesmo lixo” e não será o Zap que irá cercear essa minha liberdade.
    Os melhores cumprimentos

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