O defesa-central Adil Rami teve, durante meses, comportamentos pouco profissionais. Ao que parece, esta foi a gota de água para os responsáveis do Marselha, que terão perdido a paciência com o franco-marroquino.
Segundo o noticiado pelo L’Équipe desta terça-feira, o jogador faltou a um treino para lutar wrestling e os olympiens decidiram despedi-lo.
A mesma publicação revela ainda que o jogador de André Villas-Boas alegou estar lesionado depois de uma partida com o Toulouse para, na verdade, faltar a um treino no dia 20 de maio para ir a um programa de televisão lutar wrestling. O ato terá levado o emblema francês a rescindir contrato com o jogador de 33 anos.
Assim, o Marselha decidiu por isso antecipar o final de contrato que ligava as partes e está no mercado à procura de um substituto. Para além do Marselha, Rami já representou clubes como Sevilla, Milan e Valencia.
O jogador franco-marroquino já esteve envolvido numa polémica em junho, quando a ex-mulher Pamela Anderson revelou mensagens que mostravam uma suposta traição de Rami.
“Ele era muito cruel para mim. Agarrou-me pelo cabelo e atirou-me contra coisas no verão, em Los Angeles, porque fui a um hotel para uma sessão fotográfica com amigas. Precisei de ir para o hospital (seis meses depois), porque estava cheia de dores. Não conseguia escrever ou abrir uma garrafa, tiveram de me anestesiar para me dar injeções”, pode ler-se nas mensagens publicadas, em que Anderson alegava que o internacional francês lhe havia “dado cabo das mãos”.
Pamela Anderson acusou-o de ser um “sociopata”, “nascisista”, “monstro” e infiel”, contando que foi ameaçada pelo jogador “muitas vezes”. O central desmentiu tudo, dizendo que “nunca teve uma vida dupla”.