Carregar o telemóvel (e tudo o resto) é coisa do passado

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A empresa Energeous Corporation desenvolveu um aparelho semelhante a um modem WiFi que, através de ondas de rádio, permite carregar vários dispositivos à distância, sem necessidade de suportes adicionais.

O sistema, designado por WattUp, é composto por um router e sensores que podem ser adaptados aos equipamentos, convertendo, assim, a emissão de frequências de rádio em energia elétrica, através de uma antena instalada na parte detrás do smartphone. Um recetor inserido no telemóvel converterá, posteriormente, as ondas rádio em bateria.

Uma das limitações iniciais prendia-se com a quantidade de sinal que um router seria capaz de emitir, sendo que se receava que a velocidade da Internet pudesse ser afetada, visto que parte das ondas de rádio seriam convertidas em eletricidade.

Energeous Corporation

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Esta tecnologia de carregamento wireless já se encontra disponível em formato de power mats, pads e, até, em certas mobílias produzidas pelo Ikea.

No entanto, as soluções existentes ainda exigem que o telemóvel seja colocado sobre a superfície do equipamento de carregamento para que a respetiva bateria seja reabastecida.

Para além dos telemóveis, esta tecnologia tem o potencial para carregar todo o género de aparelhos que sejam alimentados por baterias – desde ratos sem fios, computadores portáteis e até, quem sabe, carros elétricos.

A WattUp foi anunciada em primeira mão durante a Consumer Electronic Show (CES) desde ano, e, segundo a Energous Corporation, deverá chegar ao mercado no próximo ano.

B!T

4 Comments

  1. É tudo muito bonito mas e as consequências na saúde humana? Sabem o que pode acontecer a um cérebro saudável a exposição a essas frequências?

  2. Deve fazer um bem à saúde… e ainda se havia quem se preocupasse com quem vive debaixo de postos de alta tensão.. isso é para meninos comparado com os campos eléctricos/magnéticos que “isto” produz!

  3. este pessoal passa-se…. ja nao chega emissoes RF, bluetooth, wifi e agora corrente eletrica por induçao….. nao ha DNA que aguente….. Vamos todos que sair à rua com uma gaiola de faraday !

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