Carlos Barroso / LUSA

António José Seguro, na apresentação oficial da sua candidatura à Presidência da República, este domingo
António José Seguro apresentou, neste domingo, nas Caldas da Rainha, a sua candidatura à Presidência da República.
Numa clara mensagem política, António José Seguro sempre mostrou vontade de se apresentar como candidato à Presidência da República no Centro do país.
E cumpriu. Na tarde deste domingo, nas Caldas da Rainha (distrito de Leiria), o socialista apresentou-se com o mote “Seguro Portugal”.
O candidato afirmou que quer um país “justo e de excelência” e prometeu “seriedade, independência e ação”, no discurso de apresentação.
“É por Portugal que sou candidato à Presidência da República”, afirmou o antigo secretário-geral do PS na apresentação da sua candidatura a Belém, que decorreu no Centro Cultural de Congressos das Caldas da Rainha.
O candidato sublinhou que se rege pelos valores da “liberdade, igualdade, solidariedade, respeito pelo outro e seriedade” e que são esses “os pontos cardeais de um percurso que tem uma meta: fazer de Portugal, um país justo e de excelência”.
“Venho com vontade de servir Portugal com seriedade, independência e ação. Sou livre, vivo sem amarras”, afirmou também, numa altura em que o Partido Socialista (PS) ainda não se ‘chegou à frente’ para o apoiar.
Ainda assim, foram vários os nomes fortes do partido – como o ex-presidente da Câmara de Lisboa e ministro da Cultura João Soares, a ex-candidata presidencial Maria de Belém e o eurodeputado Francisco Assis – que estiveram presentes na apresentação da candidatura de António José Seguro a Presidente da República.
Segundo a Lusa, os lugares do auditório do Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha foram poucos para acolher todas as pessoas que marcaram presença, com várias a assistir de pé.
Também marcaram presença o presidente da Sedes (Associação para o Desenvolvimento Económico e Social), Álvaro Beleza, o antigo eurodeputado Carlos Zorrinho e o antigo ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes.
O antigo secretário de Estado António Lacerda Sales, os atuais deputados do PS Hugo Costa e Pedro do Carmo, os ex-parlamentares socialistas Jamila Madeira, Pedro Coimbra e António Galamba foram outras das personalidades do universo socialista que estiveram presentes.
Os ex-presidentes socialistas da Câmara de Amadora Joaquim Raposo e de Coimbra Manuel Machada também marcaram presença, tal como o antigo responsável da Câmara das Caldas da Rainha, o histórico social-democrata Fernando Costa.
No apoio a António José Seguro marcaram também presença o ex-secretário geral da UGT João Proença e algumas patentes do exército e da marinha.
ZAP // Lusa
É por Portugal , é por respeito às Forças Armadas portuguesas, pela valorização das Forças Armadas de Portugal e pela não destruição e não desmantelamento das Forças Armadas como último reduto da Democracia Constitucional Portuguesa que o candidato à Presidência da República Gouveia e Melo deverá ser o eleito Presidente da República de Portugal como Chefe Supremo e Comandante Superior das Forças Armadas de Portugal. Portugal precisa de um Presidente da República Portuguesa com experiência militar e com diplomacia militar. Um qualquer “Estado de Direito Democrático” deve possuir Forças Armadas operacionais e competentes para servir o “povo português” em caso de Ameaça Grave interna e externa à soberania e à Estabilidade política e social….E, Segurança Interna em Portugal. As Forças Armadas devem ser um Pilar do Estado de Direito Democrático e da Suprema Justiça do Estado de Direito. Os Tribunais judiciais devem ser independentes e imparciais da ação do Governo e da ação Política. Os Tribunais judiciais aplicam a Lei, os princípios e os Valores da Vida em Sociedade.
A questão histórica da política portuguesa é quem foi que contribuiu efetivamente para o fim da “ Ditadura” e da ideologia política do “Estado novo” em Portugal?! Resposta: foram os militares das Forças Armadas de Portugal. Foram os “capitães de abril” de 1974. Foi o Movimento das Forças Armadas de Portugal que deram origem ao 25 de abril de 1974. As Forças Armadas de Portugal foram quem devolveu o início da Liberdade ao “povo português” e conduziram à formação de uma nova Constituição da República Portuguesa (CRP). Porque razão os políticos de Portugal não valorizam e não desenvolveram a operacionalidade das Forças Armadas portuguesas?
O que seria uma Democracia sem Tribunais Judiciais independentes e imparciais? O que seria de uma Democracia sem Forças de Segurança independentes subordinadas à Constituição e à Lei?! O que será de uma Democracia sem possuir Forças Armadas operacionais e competentes? O que seria uma Democracia sem um adequado Sistema Prisional e sem o cumprimento do Direito penitenciário e Penal subordinado à Justiça e aos Tribunais Judiciais de Portugal e da União Europeia?