O partido liderado por André Ventura dominou no Sul, mas a Norte do país só no distrito de Viana do Castelo é que o Chega alcançou o segundo lugar. De resto, ficou sempre em terceiro. Em Bragança, o partido nem sequer elegeu.
Bragança voltou a ser o único círculo que não elegeu deputados ao Chega. Apesar de o partido ter subido 1.000 votos no distrito mais a nordeste de Portugal, não foi suficiente para atribuiu mandatos, que foram distribuídos pela AD (2) e PS (1).
No resto do país, à imagem de 2024, o Chega elegeu em todo o país. Ainda assim, o Norte continua a ser um terreno difícil para o partido de André Ventura.
Só em Viana do Castelo é que o partido ficou em segundo lugar. De resto, e apesar do (para já) empate a nível nacional, nos distritos acima do rio Douro, o Chega foi sempre ultrapassado pelo PS.
O Jornal de Notícias (JN) destaca o resultado de Ribeira de Pena (distrito de Vila Real) onde o Chega teve o pior resultado a nível nacional. Naquele concelho, o partido de André Ventura só conseguiu 451 votos (12,65%). A AD venceu com 1.689 votos (47,39%) e o PS ficou em segundo com 1130 (31,71%).
Por outro lado, o Sul (exceto Évora) passou a ser do Chega – e AD nem vê-la.
No global, o Chega foi o partido mais votado nos cinco círculos eleitorais a sul do rio Tejo, com um total de 266.484 votos, nas legislativas de domingo.
O PS foi o segundo mais votado, com 229.249 votos, seguido da AD com 214.469.
Apesar de Évora ter sido o único distrito do país em que o Partido Socialista venceu, foi a AD quem, surpreendentemente, venceu na capital de distrito.
Foi a primeira vez que a coligação ganhou legislativas no concelho liderado, historicamente, pelos comunistas. A AD teve 27,87% dos votos, seguida do PS com 26,72% e do Chega com 23,20%.
O Norte, os Nortenhos, fazem jus aquilo que sempre foi esta Região e o Povo Nortenho, o berço da Pátria e da Identidade Nacional, o bastião da Liberdade e do Trabalho, símbolo de força, coragem Princípios e Valores, Tradicionalista, Republicano e Regionalista, Cristão e Laico, anti-liberal e anti-maçonaria/sociedades secretas, conhecemos ao longe o lobo vestido com pele de cordeiro.
Não me parece que seja bem isso, mas sim tenho a reconhecer que provam neste momento que são mais inteligentes que as pessoas do sul.
No norte do país é onde são mais fortes as raízes do tradicionalismo português. O Chega não é um partido tradicionalista e conservador, é um partido revolucionário. Castrações químicas de homens não é cultura tradicional portuguesa, prisão perpétua também não é. nem confisco de bens, nem deportação de imigrantes. O Chega está cheio de antigos votantes do PS e do PCP. O PCP nunca teve grande implantação no norte do país. É um terreno mais difícil para o Chega.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Chega
O Partido Chega é um partido político situacionista e liberal/maçónico, não é um partido de «… ideologia populista, de direita radical, nacionalista, patriótica, conservadora…» como falsamente vem escrito na ligação que partilhou.
O Chega foi criado para perseguir, prejudicar, e destituir o Presidente Rui Rio na época em que este foi líder do Partido Social Democrata e da oposição: «André Ventura lança movimento para destituir Rui Rio» (https://www.publico.pt/2018/09/22/politica/noticia/andre-ventura-lanca-movimento-para-destituir-rui-rio-1844970).
Na altura o auto-denominado «movimento Chega» representava o dr. Pedro Coelho e o seu bando, ou seja a facção liberal/maçónica do PSD que é contra a linha de Francisco Sá Carneiro, a social-democracia, a regionalização, o Interesse Nacional, e o republicanismo, sendo estes princípios e valores representados pelo Presidente Rui Rio.
Mais tarde o movimento dá origem ao Partido Chega com o objectivo de roubar votos ao Partido Social Democrata – que se tornou uma força política completamente moribunda e descredibilizada pelo dr. Pedro Coelho – prejudicando assim o PSD e o Presidente Rui Rio nas Eleições Legislativas de 2022.
O Partido Chega é uma fraude, uma força política liberal/maçónica criada para tentar manter este ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974 assim como o sistema político-constitucional ainda em vigor.
O Partido Chega representa os interesses do dr. Pedro Coelho e seu bando, do Partido Socialista e os seus aliados (que agora votam por conveniência no Chega).
Os Portugueses ingénuos ou mais distraídos que apoiam e votam no Partido Chega têm de perceber que estão a ser enganados.