As escutas foram colocadas devido a suspeitas de que os responsáveis do Benfica terão pago aos adversários do FC Porto para influenciar os resultados dos jogos.
A recente acusação no âmbito do caso dos emails do Benfica trouxe à tona novas revelações sobre a investigação da Polícia Judiciária (PJ) do Porto. Uma das principais suspeitas remonta ao campeonato de futebol de 2017/2018, quando os inspetores da PJ suspeitaram de possíveis pagamentos ilícitos a adversários do FC Porto, como o Desportivo das Aves e o Vitória de Setúbal, com o objetivo de influenciar resultados desportivos.
Com base nessas suspeitas, a PJ recorreu a uma ação encoberta antes da partida entre o FC Porto e o Desportivo das Aves, disputada a 8 de abril de 2018. Dias antes do jogo, os inspetores instalaram microfones no balneário da equipa visitante, treinada por José Mota. Esta partida era crucial para os “dragões”, que tinham perdido a liderança do campeonato para o Benfica na jornada anterior, após uma derrota frente ao Belenenses.
As escutas realizadas no balneário revelaram uma conversa suspeita. Um jogador do Desportivo das Aves questionou o treinador, José Mota, sobre a existência de “dinheiro”, levantando dúvidas sobre a integridade da partida. O FC Porto venceu o jogo por 2-0, mas o incidente captado pelos microfones tornou-se uma peça-chave na investigação da PJ, que seguia os passos de José Gonçalves Moça, o então diretor desportivo do Aves. Apesar da relevância das escutas, o processo acabaria por ser arquivado, refere o Correio da Manhã.
Esta semana, as atenções voltaram-se para a SAD do Benfica, acusada pelo Ministério Público (MP) de crimes como corrupção ativa e fraude fiscal. Entre os principais acusados estão o antigo presidente do clube, Luís Filipe Vieira, e o antigo assessor jurídico, Paulo Gonçalves. O MP alega que Vieira teria liderado um esquema destinado a controlar clubes adversários, facilitando assim o desempenho do Benfica em confrontos diretos.
Rui Costa, o atual presidente do Benfica, foi ilibado de qualquer envolvimento. A acusação também envolve a SAD do Vitória de Setúbal, que teria participado no alegado esquema de subversão da verdade desportiva.
Isto são homens da justiça, portistas. Como o Porto está todo roto, vêm a gora com esta patetice: Se fossem buscar é o Aoito Dourado que foi uma década de roubo objetivo e descarado. Repare-se nisto: compra do Aves, mas o Aves colabora nos 3 pontos do Porto. Compra do Setúbal, mas o Setubal enfia duas derrotas e um empate ao Benfica. Isto só pode ser bebedeira destes juizes tripeiros ou atripeirados.
A PJ só não conseguem perceber, por que é que o VAR no estádio do dragão, vais tantas vezes abaixo….