A banda sueca Abba queixa-se da campanha de Donald Trump pelo uso indevido das suas músicas, apelando a quem sejam retiradas.
Vários artistas se têm insurgido contra o uso não autorizado das suas músicas para a promoção política de Donald Trump. Desta vez, são os Abba que se queixam da utilização indevida das suas canções durante esta campanha presidencial dos EUA.
Num comunicado citado pela Sky News, a banda sueca revela que pediu a “retirada e o apagamento” dos vídeos que incluem músicas dos Abba.
“Não foi recebido nenhum pedido; portanto, nenhuma permissão ou licença foi concedida” à campanha de Trump, refere o grupo de artistas.
Uma das músicas utilizadas pela campanha de Donald Trump foi a famosa “Dancing Queen”.
Antes dos Abba, já os Foo Fighters tinham anunciado que não autorizavam o uso da música “My Hero” na campanha. Céline Dion teve a mesma atitude depois de Trump ter utilizado a canção “My Heart Will Go On” nas suas acções de promoção.
O guitarrista dos Smiths, Johnny Marr, também criticou o uso da música da banda “Please, Please, Please, Let Me Get What I Want” num comício de Trump.
Rolling Stones, Neil Young, Rihanna, os representantes de Prince e Tom Petty, Steven Tyler dos Aerosmith e Ozzy Osbourne foram outros artistas que, num passado recente, se pronunciaram contra o uso de músicas suas para promoção de Trump.