Câmara do Porto aprovou aquisição parque de estacionamento para o centro de modo a tirar os carros de ruas históricas como Cedofeita, Carlos Alberto, Miguel Bombarda e Passos Manuel.
A Câmara Municipal do Porto aprovou, por unanimidade, em reunião desta segunda-feira, a aquisição de um parque de estacionamento localizado na União de Freguesias do Centro Histórico, pelo valor de três milhões de euros.
O investimento tem como objetivo retirar os carros de determinadas ruas do centro da Invicta, nomeadamente “eliminar o estacionamento de rua na zona de Miguel Bombarda, Cedofeita e Carlos Alberto”, lê-se na proposta — a que o Porto Canal teve acesso — para a adquirição do imóvel do número 221 da Rua do Instituto dos Cegos de S. Manuel, que tem três pisos e pode albergar 249 veículos.
A compra do parque de estacionamento insere-se no cumprimento de um dos objetivos do Plano Diretor Municipal (PDM): reduzir o espaço público ocupado por automóveis e eliminar o estacionamento de rua.
Pedro Baganha, vereador responsável pela proposta, explicou que a crescente dinâmica da cidade do Porto exige medidas rápidas para eliminar o estacionamento de rua nas zonas de Miguel Bombarda, Cedofeita e Carlos Alberto, áreas densamente povoadas e que carecem de terrenos disponíveis para novas construções, pelo que a autarquia optou por aproveitar estruturas já existentes.
Este parque de estacionamento nunca foi utilizado e, segundo o autarca Rui Moreira, a sua aquisição é “extremamente importante”, visto que não só liberta o espaço público, como também oferece uma alternativa de estacionamento aos residentes.
O custo total por cada lugar de estacionamento é de 12 mil euros, informa o vereador Pedro Baganha.
A proposta segue agora para a Assembleia Municipal, onde será discutida e votada. Caso seja aprovada, a medida irá ao encontro das estratégias delineadas pelo PDM para a mobilidade urbana e a requalificação do espaço público, beneficiando a comunidade local e o ambiente.
Uma decisão infundada por parte do Executivo do «Porto, o Nosso Partido/Porto, o Nosso Movimento/Aqui Há Porto» que vai aumentar ainda mais o sub-desenvolvimento da Cidade do Porto que se verifica desde 2014 até à presente data, e deformar, isolar, e atrofiar as zonas em questão e respectivos arruamentos, assim como a destruição da economia, comércio, e serviços, prejudicando uma vez mais os Portuenses.
Este Figueiredo deve ser da geração do betão. Infundado é o senhor poder abrir a boca para dizer alarvidades. O senhor não percebe de desenvolvimento nem que a porca muja.